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Danielle Arake Zanatta
Purpuric lesions: recognizing signs of severity
Lesões purpúricas - reconheça os sinais de gravidade
Mariana Canato; Danielle Arake Zanatta; Nara Frota André; Iwyna França Souza Gomes Vial; Kerstin Taniguchi Abagge; Vânia Oliveira Carvalho
Resid Pediatr. 2018;8(3):128-130 - Artigo Original
- DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n3-04
As doenças dermatológicas que se manifestam com lesões purpúricas podem ser difíceis de diagnosticar. A história clínica acurada e reconhecimento das características clínicas das lesões cutâneas de cada dermatose possibilitam o correto diagnóstico e a instituição da terapêutica adequada. Apresentamos três pacientes com diferentes doenças que cursam com lesões purpúricas, para desafiar o leitor a fazer o diagnóstico.
Dermatologic findings in preterm newborns - a cross-sectional study
Diagnósticos dermatológicos em recém-nascidos pré-termo: estudo transversal
Danielle Arake Zanatta; Carine Andrade Celeira Lima; Jessica Castro da Silva; Vânia Oliveira de Carvalho
Resid Pediatr. 2022;12(3):1-6 - Artigo Original
- DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n3-532
OBJETIVO: Determinar a frequência de diagnósticos dermatológicos em recém-nascidos pré-termo e os fatores perinatais associados.
MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal analítico com amostra de conveniência e coleta prospectiva de dados, realizada entre novembro de 2017 e maio de 2018. Foram examinados 151 neonatos prematuros internados na unidade de terapia intensiva neonatal e prematuros tardios internados no alojamento conjunto de um hospital de nível de atendimento terciário. A população estudada foi avaliada para evidenciar, descrever e fotografar os diagnósticos dermatológicos presentes até 28 dias de vida.
RESULTADOS: A frequência de diagnósticos dermatológicos foi de 99,3%, sendo os mais observados: lanugo em 128 recém-nascidos (84,7%), mancha salmão em 115 (76,1%), hiperplasia sebácea em 89 (58,9%), descamação fisiológica em 74 (49%), mancha mongólica em 54 (35,7%), pérola de Epstein em 43 (28,4%), lesões cutâneas traumáticas em 42 (27,8%), cisto de mília em 40 (26,4%), icterícia em 36 (23,8%) e eritema tóxico em 20 (13,2%). Os participantes com maior idade gestacional tiveram maior frequência de mancha salmão, eritema tóxico, mancha mongólica, hiperplasia sebácea, cisto de mília e pérola de Epstein.
CONCLUSÃO: Diagnósticos dermatológicos foram frequentes e aqueles com maior idade gestacional apresentaram maior frequência de alterações fisiológicas e marcas de nascimento. Lesões cutâneas traumáticas figuraram entre as 10 mais observadas, reforçando a necessidade de implantação de protocolos de cuidados com a pele neonatal, com ênfase nos prematuros.