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Mônica Barthelson Carvalho de Moura
Pre-duodenal vein in newborn
Vena porta preduodenal en recién nacido
Renata Joviano Alvim; Hugo de Oliveira Olimpio; Márcia Regina Dutra do Valle; Mônica Barthelson Carvalho de Moura
Resid Pediatr. 2016;6(1):39-42 - Relato de Caso
- DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n1-08
OBJETIVO: Relatar caso de veia porta pré-duodenal em recém-nascido, destacando tratamento realizado e prognóstico.
MATERIAIS E MÉTODOS: Descrição de caso clínico, revisão de prontuário, acompanhamento clínico e cirúrgico do recém-nascido. Realizada pesquisa e levantamento de dados em literaturas, tais como livros, sites e publicações de artigos.
RESULTADOS: Recém-nascido, sexo feminino, apresentando episódios de vômito sem melhora com mudança de decúbito, medicações antieméticas, reguladores de trânsito intestinal e antiácidos. Levantada hipótese de refluxo gastresofágico, que não se confirmou no exame contrastado de esôfago, estômago e duodeno. Detectada veia porta pré-duodenal em ato cirúrgico, sendo corrigida com bom resultado.
CONCLUSÃO: A veia porta pré-duodenal é uma anomalia congênita rara, sendo sintomática apenas em 50% dos casos. A maior parte dos casos é descoberta durante a laparotomia exploradora. O tratamento de escolha é cirúrgico, com bom prognóstico.
Prognostic of necrotizant enterocolite cases conducted clinically and surgery
Pronóstico de casos de enterocolitis necrotizante tratados clínicamente y quirúrgicamente
Renata Joviano Alvim; Hugo de Oliveira Olimpio; Mônica Barthelson Carvalho de Moura; Julia Valeriana Almeida
Resid Pediatr. 2018;8(1):38-40 - Artigo Original
- DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-05
A enterocolite necrotizante (ECN) é uma síndrome clínico-patológica que corresponde à emergência intestinal mais comum nas unidades de tratamento intensivo neonatal, com alta taxa de mortalidade. Apresenta etiopatogenia multifatorial, não bem elucidada, que compreende diversos fatores de risco como prematuridade, baixo peso ao nascer, isquemia intestinal, osmolalidade da fórmula enteral e velocidade de progressão da dieta. O quadro clínico clássico constitui-se de distensão abdominal, enterorragia, vômitos biliosos ou sanguinolentos. Pode estar incompleto e os exames de imagem inconclusivos. Entre as complicações, estão choque, bacteremia, coagulopatia, neutropenia, trombocitopenia grave e acidose metabólica, sinais clínicos de peritonite e obstrução intestinal, imagem de líquido ou gás na cavidade peritoneal e outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar os fatores nutricionais e não nutricionais associados à doença e ao óbito nos recém-nascidos com ECN, assim como avaliar a necessidade e o tipo de intervenção cirúrgica no tratamento. O tratamento clínico deve ser iniciado assim que se estabelece a suspeita da afecção. O acompanhamento clínico-radiológico intensivo é essencial e determinante da indicação cirúrgica.