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Marynea Silva do Vale
COVID-19 mother-infant binomial: a case report from the University Hospital of Maranhão
COVID-19 em binômio mãe-bebê: um relato de caso do Hospital Universitário do Maranhão
Raíssa Alves Bringel; Julieth Ferreira Sousa; Lorena Mariana de Araújo Martins Chidiak Reisi; Marynea Silva do-Vale
Resid Pediatr. 2020;10(3):1-3 - Relato de Caso
- DOI: 10.25060/residpediatr-2017.v10n3-395
A síndrome respiratória aguda grave do novo coronavírus (SARS-CoV-2) surgiu na China no início de dezembro de 2019 e o vírus se espalhou rapidamente, causando uma pandemia global. O conhecimento adquirido com surtos anteriores de coronavírus humano sugere que as mulheres grávidas e seus fetos são particularmente susceptíveis a maus resultados. Até o momento, o conhecimento atual sobre a infecção por coronavírus (SARS-CoV-2) na síndrome respiratória aguda grave neonatal é limitado. Ainda não está estabelecido se a COVID-19 pode apresentar transmissão transplacentária ou vertical. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de um binômio mãe-bebê positivos para COVID-19, a fim discutir sobre a influência da infecção por SARS-CoV-2 na gravidez e nos desfechos neonatais, assim como analisar a provável existência de transmissão vertical.
Epidemiological profile of newborns with retinopathy of prematurity at the university hospital of the federal university of maranhão
Perfil epidemiológico de recém-nascidos com retinopatia da prematuridade do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão
Rebeca Costa Castelo Branco; Valéria de Jesus Menezes de Menezes; José Francisco Das Chagas Avelar; Marynea Silva do Vale; Patrícia Franco Marques
Resid Pediatr. 2023;13(4):1-8 - Artigo Original
- DOI: 10.25060/residpediatr-2023.v13n4-889
OBJETIVO: Descrever o perfil de recém-nascidos prematuros e analisar em caráter exploratório fatores associados ao desenvolvimento de retinopatia da prematuridade (ROP) no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA).
MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal realizado a partir dos dados de prontuários de recém-nascidos prematuros atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), no período de 2015 a 2020. Foram avaliadas as possíveis associações estaticamente significativas para o desenvolvimento de ROP: sexo, idade gestacional, peso ao nascimento, comprimento, perímetro cefálico, tempo de internação hospitalar, APGAR e dentre outros. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05).
RESULTADOS: Verificou-se que, nas crianças com diagnóstico confirmado de ROP, o sexo mais prevalente foi o feminino (50,95%), a idade gestacional média de 29,08 semanas, o desfecho mais encontrado foi a alta hospitalar (70,71%), o peso médio ao nascimento foi de 1.089 gramas, o tempo médio de internação hospitalar foi de 45,44 dias, o comprimento médio foi de 35, 73 cm, a média do perímetro cefálico foi de 26,06, o Apgar mais prevalente no primeiro minuto situava-se na faixa de 4 a 7 (43,32%) e no quinto minuto de 8 a 10 (56,40%).
CONCLUSÕES: A prevalência de casos de ROP foi de 61,40% dentre os recém-nascidos acompanhados em serviço de referência no estado do Maranhão. Observou-se que, quanto menor a idade gestacional e peso ao nascer, maior é o risco de desenvolver a ROP.