ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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2 resultado(s) para: Priscilla Guerra

Hepatite colestática neonatal associada ao uso materno de carbamazepina durante gestação e amamentação

Neonatal cholestatic hepatitis associated with maternal use of carbamazepine during pregnancy and breast feeding

Hepatite colestática neonatal associada ao uso materno de carbamazepina durante gestação e amamentação

Carla Juliana Bastos; Naomi Rouquet; Priscilla Guerra

Resid Pediatr. 2018;8(3):131-133 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n3-05

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Este caso trata de um relato de caso sobre um recém-nascido do sexo masculino que evoluiu com icterícia neonatal, após as primeiras 20 horas de vida, por exposição a carbamazepina durante a gestação e lactação. Outras causas foram excluídas após diversos exames de imagem e laboratoriais. A icterícia cessou semanas após a exclusão da amamentação, com normalização das enzimas hepáticas e dos níveis de bilirrubina.

Malformação adenomatoide cística congênita: relato de caso

Congenital cystic adenomatoid malformation: case report

Malformação adenomatoide cística congênita: relato de caso

Tatiana Respondovesk; Naomi Magalhães; Rouquet Seminari; Priscilla Guerra

Resid Pediatr. 2021;11(3):1-3 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n3-175

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OBJETIVOS: Relatar o caso de um paciente com apresentação clínica de malformação adenomatoide cística congênita (MACC) durante o período neonatal e discutir a dificuldade diagnóstica da MACC, diante da grande variedade e inespecificidade de sintomas que podem estar presentes no início do quadro. MÉTODOS: Análise do prontuário e revisão da literatura. RELATO DE CASO: Paciente que, nos primeiros dias de vida, evoluiu com sintomatologia de desconforto respiratório progressivo, dependente de ventilação pulmonar mecânica, sem ter apresentado na evolução imagens radiológicas sugestivas de MACC, dificultando o diagnóstico da doença. RESULTADOS: Na maioria dos relatos de casos, vemos que o diagnóstico foi realizado após o período neonatal, baseado nas complicações da doença, durante a primeira infância ou na idade adulta, prejudicando a cura do paciente. CONCLUSÃO: Apesar da doença ser rara e com alto potencial para evoluir com complicações, o paciente foi diagnosticado em tempo hábil para ser submetido ao procedimento cirúrgico e evoluir sem intercorrências.