ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

Artigos do Autor

2 resultado(s) para: Thajison Robert Menezes de-Holanda

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Clinical and epidemiological profile of leprosy in children under 15 years old in the state of Maranhão, 2011 to 2021

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Valéria de Jesus Menezes de-Menezes; Thajison Robert Menezes de-Holanda; Celijane Melo Rodrigues; Layanne silva oliveira; Ana Maria Almeida Silva Carvalho; Monica Elinor Alves Gama; Rebeca Costa Castelo Branco

Resid Pediatr. 2020;0(0): - Artigo Original

Resumo PDF Português

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Clinical and epidemiological profile of leprosy in children under 15 years old in the state of Maranhão, 2011 to 2021

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Valéria de Jesus Menezes de Menezes; Thajison Robert Menezes de Holanda; Celijane Melo Rodrigues; Layanne Silva Oliveira; Ana Maria Almeida Silva Carvalho; Monica Elinor Alves Gama; Rebeca Costa Castelo Branco

Resid Pediatr. 2024;14(4): - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2024.v14n4-1096

Resumo PDF Português
OBJETIVO: Conhecer o comportamento epidemiológico e o perfil clínico dos casos de hanseníase em menores de 15 anos, no estado do Maranhão no Brasil, entre os anos de 2011 e 2021. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, descritivo e abordagem quantitativa, baseado em dados retrospectivos registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação /Ministério da Saúde do Brasil. RESULTADOS: Constatou-se que no período entre 2011 e 2021 foram registrados 3.918 casos de hanseníase na faixa etária de 1 a 14 anos no estado do Maranhão no Brasil, dos quais 53,9% eram do sexo masculino; 45,4% cursaram da 5ª a 8ª série do ensino fundamental; 69,6% eram da cor parda. A forma clínica dimorfa se apresentou em 45,7% dos casos e 69,6% não tiveram episódio reacional. Os casos multibacilares representaram 59,9%; 71,7% não tinham incapacidades enquanto 12% tinham incapacidade Grau I. Após alta por cura, 46,5% não apresentavam incapacidade; variável em branco representaram 35,9% dos casos. Sendo o esquema poliquimioterápico, PQT/MB/12 doses, utilizado em 59,7% dos participantes. CONCLUSÃO: Há necessidade de implementação de ações educativas sobre a doença, para que a população saiba sobre a transmissão, prevenção e tratamento, onde cabe ao Estado mobilizar recursos que possam ser investidos em políticas públicas voltadas para a educação em saúde, e assim promover o acesso ao diagnóstico e tratamento adequados.