ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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3 resultado(s) para: Adriana Rocha Brito

Cefaleias na adolescência

Headache among adolescents

Cefaleas en la adolescencia

Adriana Rocha Brito

Resid Pediatr. 2015;5(3 Supl.1):47-49 - Artigo de Revisao

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Cefaleia é uma das queixas mais comuns na adolescência e pode se apresentar como uma condição incapacitante, causando prejuízo substancial na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. A anamnese cuidadosa e o exame físico detalhado são essenciais para o diagnóstico correto do tipo de cefaleia. É preciso diferenciar entre etiologia primária e sintomática, pois, neste caso, a conduta é direcionada para a causa secundária. A enxaqueca e a cefaleia do tipo tensão são cefaleias primárias e são as causas mais frequentes de queixa de dor de cabeça nos adolescentes. O tratamento do adolescente com queixa de dor de cabeça recorrente ou crônica deve ter o objetivo de reduzir a frequência e a intensidade das crises, melhorando a qualidade de vida desses jovens. Todo adolescente com queixa de cefaleia deve ser acompanhado cuidadosamente, especialmente aqueles em uso de medicamentos profiláticos, visando à segurança do tratamento fornecido. Este artigo visa contemplar importantes aspectos da cefaleia nos adolescentes.

Transtorno do espectro autista

Autism spectrum disorder

Transtorno do espectro autista

Simone Saraiva de Abreu Almeida; Bianca Pollyanna Gobira Souza Mazete; Adriana Rocha Brito; Marcio Moacyr Vasconcelos

Resid Pediatr. 2018;8(Supl.1):72-78 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8s1-12

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OBJETIVO: verificou-se um aumento na prevalência do transtorno do espectro autista (TEA) nos últimos anos em vários países. Dados brasileiros estimaram, em 2010, aproximadamente 500 mil pacientes. O objetivo deste artigo é rever a epidemiologia, a etiologia, o diagnóstico diferencial e o tratamento do TEA à luz dos recentes avanços publicados na literatura científica. METODOLOGIA: revisão sobre o diagnóstico e a abordagem do autismo em crianças baseada em artigos publicados nos últimos 5 anos selecionados por meio das palavras-chave “autismo” e “espectro autista” nos bancos de dados PubMed e CAPES, além de consultas a edições recentes de livros relevantes. RESULTADOS: o diagnóstico do TEA é clínico e baseia-se na história clínica contada pela família, pela observação e exame físico da criança e por registros em vídeos domésticos dos pais ou dos responsáveis nos primeiros anos de vida da criança. A expressão clínica do transtorno varia ao longo dos anos, de acordo com os critérios diagnósticos do DSM-V. Acredita-se que a etiologia tenha base genética, neurobiológica e neuropsicológica. Pode estar associada a diversas enfermidades ou a síndromes genéticas já conhecidas. O tratamento baseia-se na reabilitação multidisciplinar. CONCLUSÕES: o pediatra necessita conhecer os sinais de alerta que levam à suspeita do diagnóstico de TEA, a fim de coordenar a intervenção precoce e o tratamento interdisciplinar, contribuindo assim para a recuperação do desenvolvimento da criança, e defender as necessidades das crianças e adolescentes acometidos.

Pandemia de COVID-19: guia prático para promoção da saúde mental de crianças e adolescentes

COVID-19 pandemic: practical guide for promoting the mental health of children and adolescents

Pandemia de COVID-19: guia prático para promoção da saúde mental de crianças e adolescentes

Roberto Santoro Almeida; Adriana Rocha Brito; Ana Silvia Mendonça Alves; Cecy Dunshee de Abranches; Daniele Wanderley; Gabriela Crenzel; Rossano Cabral Lima; Vera Ferrari Rego Barros

Resid Pediatr. 2020;10(2):1-4 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-318

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OBJETIVOS: Fornecer ao pediatra recomendações úteis para ajudar as famílias a minimizar o impacto da pandemia de COVID-19 e do isolamento social na saúde mental de crianças e adolescentes. MÉTODOS: Este artigo é baseado na revisão de literatura recente publicada sobre o tema e na experiência clínica dos autores. RESULTADOS: Os pais estão sendo desafiados pelas mudanças de vida exigidas pela nova situação, e precisam gerenciar favoravelmente o dia a dia de seus filhos, minimizando o impacto das atuais circunstâncias na sua saúde mental. CONCLUSÕES: Todo período de crise gera incertezas e medo, mas também pode se apresentar como oportunidade para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Esta fase difícil pode ser propícia para o aprofundamento da relação dos pais com seus filhos.