ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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2 resultado(s) para: Giuliano da Paz Oliveira

Macrocefalia no lactente: nem sempre um sinal ominoso

Infant macrocephaly: not always an ominous sign

Macrocefalia no lactente: nem sempre um sinal ominoso

Sângela Fernandes da Silva; Lara Samanta Barbosa Ribeiro; Nara Lívia Rezende Soares; Giuliano da Paz Oliveira

Resid Pediatr. 2021;11(2):1-6 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n2-133

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A hidrocefalia externa benigna (HEB) é uma condição classicamente autolimitada caracterizada por macrocefalia em crianças combinado com achados radiológicos de aumento do espaço subaracnoide, podendo ou não possuir dilatação ventricular. Relatamos o caso de um lactente de 1 ano e 7 meses com macrocefalia, atraso leve do desenvolvimento neuropsicomotor e achados típicos de neuroimagem. Destacamos a importância de reconhecer a HEB na prática clínica do pediatra, enfatizando que a macrocefalia nem sempre é um sinal ominoso.

Potenciais danos silenciosos da pandemia COVID-19 em crianças com transtorno do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral

Potential silent damage of the COVID-19 pandemic in children with neurodevelopmental disorders and cerebral palsy

Potenciais danos silenciosos da pandemia COVID-19 em crianças com transtorno do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral

Ricardo Lira Araujo; Giuliano da Paz Oliveira

Resid Pediatr. 2020;10(3):1-3 - Ponto de Vista - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n3-418

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A literatura aponta que a COVID-19 acomete preferencialmente a população adulta e idosa, com pouca repercussão no público pediátrico. Apresentamos nossa preocupação quanto aos danos silenciosos da pandemia COVID-19 entre os pacientes com transtorno do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral. A interrupção do tratamento de reabilitação, a mudança de rotina e o maior uso de telas tem contribuído para uma maior incidência de transtornos psiquiátricos e do sono nos pacientes com transtorno do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral. Esses fatores muito provavelmente levarão a uma maior ocorrência de pseudorregressão entre os pacientes com paralisia cerebral. É necessário lançar um olhar especial quanto ao cuidado integral da saúde dessas crianças, com estímulo ao uso das ferramentas de telemedicina e telereabilitação.