ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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4 resultado(s) para: Jáder Pereira Almeida

Linfohistiocitose hemofagocítica por vírus Epstein-Barr: relato de caso em pediatria com abordagem diagnóstica

Epstein-Barr virus-associated hemophagocytic lymphohistiocytosis: case report in pediatrics with a diagnostic approach

Linfohistiocitose hemofagocítica por vírus Epstein-Barr: relato de caso em pediatria com abordagem diagnóstica

Jáder Pereira Almeida; Paulo Ramos David João

Resid Pediatr. 2021;11(2):1-4 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n2-170

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INTRODUÇÃO: Linfohistiocitose hemofagocítica (HLH) é uma doença caracterizada pela desregulação do sistema imunológico, podendo resultar em óbito. O principal agente infeccioso associado com HLH é o vírus Epstein-Barr (EBV). OBJETIVO: Apresentar o caso de uma criança que desenvolveu HLH por vírus Epstein-Barr com evolução grave, descrevendo o processo de investigação até o diagnóstico. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 5 anos, apresentou febre diária associada à odinofagia e aumento do volume da região cervical por 10 dias antes da internação. Evoluiu com neutropenia febril e disfunção de múltiplos órgãos. Ampla investigação diagnóstica foi realizada, confirmando HLH por EBV. Apesar do tratamento, o paciente morreu de hemorragia pulmonar. DISCUSSÃO: Linfohistiocitose hemofagocítica faz parte do diagnóstico diferencial de linfadenopatia cervical. Em alguns pacientes, existe dificuldade de confirmação diagnóstica devido à ausência de critérios diagnósticos no início do quadro. Além disso, a ocorrência de manifestações atípicas do EBV pode dificultar a interpretação dos exames complementares. CONCLUSÃO: É necessário alto nível de suspeição de maneira a realizar diagnóstico precoce e contribuir para maior sobrevida aos pacientes que venham a desenvolver essa doença.

Análise epidemiológica e clínica da infecção pelo novo coronavírus na população pediátrica: uma revisão sistemática

Epidemiological and clinical analysis of infection with the new coronavirus in the pediatric population: a systematic review

Análise epidemiológica e clínica da infecção pelo novo coronavírus na população pediátrica: uma revisão sistemática

Larissa Nicolini de Santa; Mateus de Oliveira Prado; Mônica Baratto Vedovatto; Jáder Pereira Almeida

Resid Pediatr. 2021;11(2):1-10 - Artigo de Revisao - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n2-596

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OBJETIVO: O objetivo central deste estudo é revisar sistematicamente a literatura, a fim de analisar epidemiologicamente e clinicamente a infecção pelo novo coronavírus no público pediátrico. MÉTODOS: Para realizar tal análise, foram selecionados artigos através de uma estratégia de busca estruturada nos bancos de dados do PubMed, Cochrane e SciELO. Os artigos foram selecionados de acordo com as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analysis Protocol (PRISMA-P). E o protocolo de revisão (Prospero) foi registrado na York University sob o seguinte número de identificação: CRD CRD42020197304. RESULTADOS: A pesquisa bibliográfica identificou 985 artigos. Após a triagem metodológica, 6 estudos foram elegíveis para esta revisão sistemática. O número de participantes variou de 10 a 43 crianças com idades entre 1 mês e 16 anos com predomínio da população masculina. A apresentação clinica foi variável, e pode se mostrar desde formas assintomáticas, o que representa a grande maioria, até casos graves que resultam em óbito. Nos casos sintomáticos, a doença, geralmente, se manifesta através de sintomas leves do trato respiratório. Já, em quadros mais graves, os pacientes podem cursar com insuficiência respiratória e síndrome inflamatória multissistêmica. CONCLUSÃO: Estudos tem demonstrado que crianças tem apresentações clínicas mais brandas quando comparadas com adultos, além de recuperação mais rápida e melhor prognóstico. A causa para a diferença na manifestação da doença não está completamente elucidada com várias hipóteses sendo estudadas. Em termos de tratamento, os cuidados oferecidos são apenas suportivos, visando conforto do paciente e manejo das comorbidades.

Insuficiência respiratória em pacientes pediátricos com paralisia cerebral: como podemos prevenir?

Respiratory failure in pediatric patients with cerebral palsy: how can we prevent it?

Insuficiência respiratória em pacientes pediátricos com paralisia cerebral: como podemos prevenir?

Jáder Pereira Almeida; Sylvio Gilberto Andrade Ávilla; Paulo Ramos David João

Resid Pediatr. 2021;11(3):1-3 - Ponto de Vista - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n3-232

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Pacientes pediátricos com paralisia cerebral apresentam maior risco de desenvolver insuficiência respiratória devido às suas particularidades anatômicas e fisiológicos, sendo necessária a adoção de medidas preventivas para melhorar sua qualidade de vida. Tópicos como trabalho com equipe multiprofissional, métodos de alimentação e estratégias de mobilização de secreção respiratória são abordados neste artigo. Além disso, tratamento de sialorreia, refluxo gastroesofágico, bronquiectasia, desnutrição e cirurgia de separação laringotraqueal são discutidos, com o propósito de reduzir a morbidade respiratória desses pacientes.

Doença de Kawasaki incompleta com apresentação de febre de origem indeterminada

Incomplete Kawasaki disease with presentation of fever of unknown origin

Doença de Kawasaki incompleta com apresentação de febre de origem indeterminada

Lívia Figueiredo Pereira; Júlia Coutinho Cordeiro; Luísa Alvarenga Guerra Martins; Jáder Pereira Almeida

Resid Pediatr. 2021;11(3):1-4 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n3-668

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INTRODUÇÃO: A doença de Kawasaki (DK) é uma vasculite sistêmica que acomete principalmente vasos de pequeno e médio calibre. OBJETIVOS: Apresentar o caso de uma criança com DK com forma incompleta, descrevendo o processo de investigação até o diagnóstico. RELATO DE CASO: Paciente de 2 anos e 4 meses, sexo feminino, apresentou quadro de febre persistente, diária, durante duas semanas, associada à adenomegalia cervical unilateral direita, tratada inicialmente como adenite bacteriana. Em decorrência da persistência da febre, retornou à unidade de emergência, sendo identificado edema em ambos os pés e descamação periungueal em mão direita. Após investigação, o diagnóstico de DK incompleta foi confirmado de forma tardia. DISCUSSÃO: A DK se enquadra dentre os diagnósticos diferenciais de febre de origem indeterminada. A forma incompleta da doença cursa com ausência dos sinais clínicos clássicos. Dada à gravidade da doença e suas possíveis complicações, é imprescindível que o tratamento seja realizado de forma precoce. CONCLUSÃO: Faz-se necessário considerar a doença de Kawasaki como diagnóstico diferencial da febre de origem indeterminada em crianças.