ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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3 resultado(s) para: Kerstin Taniguchi Abagge

Lesões purpúricas - reconheça os sinais de gravidade

Purpuric lesions: recognizing signs of severity

Lesões purpúricas - reconheça os sinais de gravidade

Mariana Canato; Danielle Arake Zanatta; Nara Frota André; Iwyna França Souza Gomes Vial; Kerstin Taniguchi Abagge; Vânia Oliveira Carvalho

Resid Pediatr. 2018;8(3):128-130 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n3-04

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As doenças dermatológicas que se manifestam com lesões purpúricas podem ser difíceis de diagnosticar. A história clínica acurada e reconhecimento das características clínicas das lesões cutâneas de cada dermatose possibilitam o correto diagnóstico e a instituição da terapêutica adequada. Apresentamos três pacientes com diferentes doenças que cursam com lesões purpúricas, para desafiar o leitor a fazer o diagnóstico.

Dermatoses na infância: perfil dos pacientes atendidos no mutirão de Dermatologia Pediátrica 2016

Skin disorders in childhood: pattern of dermatoses in a Pediatric Dermatology workforce 2016

Dermatoses na infância: perfil dos pacientes atendidos no mutirão de Dermatologia Pediátrica 2016

Renata Rolim Sakiyama da Silva; Kerstin Taniguchi Abagge

Resid Pediatr. 2019;9(3):234-239 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2019.v9n3-07

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OBJETIVO: Traçar um perfil dos pacientes encaminhados aos centros especializados de Dermatologia Pediátrica e atendidos no mutirão realizado em 2016. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, observacional e analítico. Os dados foram coletados a partir das fichas dos pacientes atendidos, sendo incluídas as crianças e adolescentes de zero a 16 anos atendidas no mutirão. Os dados avaliados foram: idade, sexo, tempo de evolução da doença, tratamentos prévios, comorbidades, hipóteses diagnósticas, condutas e desfechos. RESULTADOS: Dos 261 pacientes, 59% eram do sexo feminino, 13,8% lactentes, 31,4% pré-escolares, 31,8% escolares e 22,9% adolescentes. 62,5% não apresentava comorbidades e, entre as que apresentavam, observou-se um predomínio de doenças atópicas: rinite em 22,6% dos casos e asma em 15%. A maioria, 63,2%, já havia recebido algum tipo de tratamento. O grupo das doenças eczematosas foi o mais prevalente (37,2%), seguido pelas infecciosas (21%) e hiperplasias e neoplasmas benignos (15,7%). Dermatite atópica ocorreu em 19,9% dos pacientes. Entre as infecções, as virais ocorreram em maior número (11,8%), principalmente nos grupos pré-escolar e escolar. Dentro das desordens glandulares, a acne foi a mais frequente (11,5%), tendo maior prevalência no grupo de adolescentes. Mais da metade dos pacientes recebeu alta, 32,6% foram encaminhados para a Dermatologia Pediátrica e 9,6% orientados a manter o acompanhamento na Unidade de Saúde. CONCLUSÃO: As doenças eczematosas foram as mais frequentes, seguidas pelas infecciosas e pelo grupo das hiperplasias e neoplasmas benignos. A dermatite atópica foi a doença mais prevalente entre os pacientes atendidos.

Dermatoses na infância: perfil dos pacientes atendidos no mutirão de dermatologia pediátrica

Skin disorders in childhood: pattern of dermatoses in a pediatric dermatology task force effort

Dermatoses na infância: perfil dos pacientes atendidos no mutirão de dermatologia pediátrica

Renata Rolim Sakiyama; Kerstin Taniguchi Abagge

Resid Pediatr. 2021;11(2):1-7 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n2-148

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OBJETIVOS: Traçar um perfil dos pacientes encaminhados aos centros especializados de dermatologia pediátrica e atendidos no mutirão realizado em 2016. MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, observacional e analítico. Os dados foram coletados a partir das fichas dos pacientes atendidos, sendo incluídas as crianças e adolescentes de zero a dezesseis anos atendidas no mutirão. Os dados avaliados foram: idade, sexo, tempo de evolução da doença, tratamentos prévios, comorbidades, hipóteses diagnósticas, condutas e desfechos. RESULTADOS: Dos 261 pacientes, 59% eram do sexo feminino, 13,8% lactentes, 31,4% pré-escolares, 31,8% escolares e 22,9% adolescentes. 62,5% não apresentava comorbidades, e entre as que apresentavam, observou-se um predomínio de doenças atópicas: rinite em 22,6% dos casos e asma em 15%. A maioria, 63,2%, já havia recebido algum tipo de tratamento. O grupo das doenças eczematosas foi o mais prevalente (37,2%), seguido pelas infecciosas (21%) e hiperplasias e neoplasmas benignos (15,7%). Dermatite atópica ocorreu em 19,9% dos pacientes. Entre as infecções, as virais ocorreram em maior número (11,8%), principalmente nos grupos pré-escolar e escolar. Dentro das desordens glandulares a acne foi a mais frequente (11,5%), tendo sua maior prevalência no grupo de adolescentes. Mais da metade dos pacientes recebeu alta, 32,6% foram encaminhados para a dermatologia pediátrica e 9,6% orientados a manter o acompanhamento na unidade de saúde. CONCLUSÃO: As doenças eczematosas foram as mais frequentes, seguidas pelas infecciosas e pelo grupo das hiperplasias e neoplasmas benignos. A dermatite atópica foi a doença mais prevalente entre os pacientes atendidos.