ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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3 resultado(s) para: Rebeca Costa Castelo Branco

Perfil epidemiológico de recém-nascidos com retinopatia da prematuridade do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Epidemiological profile of newborns with retinopathy of prematurity at the university hospital of the federal university of maranhão

Perfil epidemiológico de recém-nascidos com retinopatia da prematuridade do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Rebeca Costa Castelo Branco; Valéria de Jesus Menezes de Menezes; José Francisco Das Chagas Avelar; Marynea Silva do Vale; Patrícia Franco Marques

Resid Pediatr. 2023;13(4):1-8 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2023.v13n4-889

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OBJETIVO: Descrever o perfil de recém-nascidos prematuros e analisar em caráter exploratório fatores associados ao desenvolvimento de retinopatia da prematuridade (ROP) no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA). MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal realizado a partir dos dados de prontuários de recém-nascidos prematuros atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), no período de 2015 a 2020. Foram avaliadas as possíveis associações estaticamente significativas para o desenvolvimento de ROP: sexo, idade gestacional, peso ao nascimento, comprimento, perímetro cefálico, tempo de internação hospitalar, APGAR e dentre outros. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Verificou-se que, nas crianças com diagnóstico confirmado de ROP, o sexo mais prevalente foi o feminino (50,95%), a idade gestacional média de 29,08 semanas, o desfecho mais encontrado foi a alta hospitalar (70,71%), o peso médio ao nascimento foi de 1.089 gramas, o tempo médio de internação hospitalar foi de 45,44 dias, o comprimento médio foi de 35, 73 cm, a média do perímetro cefálico foi de 26,06, o Apgar mais prevalente no primeiro minuto situava-se na faixa de 4 a 7 (43,32%) e no quinto minuto de 8 a 10 (56,40%). CONCLUSÕES: A prevalência de casos de ROP foi de 61,40% dentre os recém-nascidos acompanhados em serviço de referência no estado do Maranhão. Observou-se que, quanto menor a idade gestacional e peso ao nascer, maior é o risco de desenvolver a ROP.

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Clinical and epidemiological profile of leprosy in children under 15 years old in the state of Maranhão, 2011 to 2021

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Valéria de Jesus Menezes de-Menezes; Thajison Robert Menezes de-Holanda; Celijane Melo Rodrigues; Layanne silva oliveira; Ana Maria Almeida Silva Carvalho; Monica Elinor Alves Gama; Rebeca Costa Castelo Branco

Resid Pediatr. 2020;0(0): - Artigo Original

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Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Clinical and epidemiological profile of leprosy in children under 15 years old in the state of Maranhão, 2011 to 2021

Perfil clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão, 2011 a 2021

Valéria de Jesus Menezes de Menezes; Thajison Robert Menezes de Holanda; Celijane Melo Rodrigues; Layanne Silva Oliveira; Ana Maria Almeida Silva Carvalho; Monica Elinor Alves Gama; Rebeca Costa Castelo Branco

Resid Pediatr. 2024;14(4): - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2024.v14n4-1096

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OBJETIVO: Conhecer o comportamento epidemiológico e o perfil clínico dos casos de hanseníase em menores de 15 anos, no estado do Maranhão no Brasil, entre os anos de 2011 e 2021. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, descritivo e abordagem quantitativa, baseado em dados retrospectivos registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação /Ministério da Saúde do Brasil. RESULTADOS: Constatou-se que no período entre 2011 e 2021 foram registrados 3.918 casos de hanseníase na faixa etária de 1 a 14 anos no estado do Maranhão no Brasil, dos quais 53,9% eram do sexo masculino; 45,4% cursaram da 5ª a 8ª série do ensino fundamental; 69,6% eram da cor parda. A forma clínica dimorfa se apresentou em 45,7% dos casos e 69,6% não tiveram episódio reacional. Os casos multibacilares representaram 59,9%; 71,7% não tinham incapacidades enquanto 12% tinham incapacidade Grau I. Após alta por cura, 46,5% não apresentavam incapacidade; variável em branco representaram 35,9% dos casos. Sendo o esquema poliquimioterápico, PQT/MB/12 doses, utilizado em 59,7% dos participantes. CONCLUSÃO: Há necessidade de implementação de ações educativas sobre a doença, para que a população saiba sobre a transmissão, prevenção e tratamento, onde cabe ao Estado mobilizar recursos que possam ser investidos em políticas públicas voltadas para a educação em saúde, e assim promover o acesso ao diagnóstico e tratamento adequados.