Qual é o diagnóstico?
What is the diagnosis?
Qual é o diagnóstico?
Leonardo Rodrigues Campos; Bianca Carareto Alves Verardino; Flávio Roberto Sztajnbok
Resid Pediatr. 2013;3(3):88-89 - Qual é o Diagnóstico?
4 resultado(s) para: Flávio Roberto Sztajnbok
What is the diagnosis?
Qual é o diagnóstico?
Leonardo Rodrigues Campos; Bianca Carareto Alves Verardino; Flávio Roberto Sztajnbok
Resid Pediatr. 2013;3(3):88-89 - Qual é o Diagnóstico?
Thrombosis investigation in children - who, when and how?
Trombosis en niños - ¿quién, cuándo y cómo investigar?
Leonardo Rodrigues Campos; Flavio Roberto Sztajnbok
Resid Pediatr. 2014;4(1):10-13 - Artigo de Revisao
Os eventos tromboembólicos são incomuns em crianças, mas vêm sendo reconhecidos com maior frequência e possuem alta morbimortalidade, tendo grande importância na prática clínica. Quando nos deparamos com um paciente com trombose, um dos principais questionamentos é se devemos ou não investigar a sua etiologia e quais exames solicitar. A trombose no paciente pediátrico é uma condição clínica multifatorial, envolvendo fatores de risco adquiridos, como a presença de cateteres venosos centrais, e condições relacionadas ao paciente. O tratamento agudo da trombose raramente é modificado pela identificação de uma trombofilia hereditária, à exceção de neonatos e crianças com suspeita de deficiência grave de proteína C, S ou antitrombina III. O objetivo desse artigo é discutir as indicações de investigação de trombofilias no paciente pediátrico.
Diagnostic challenge
Desafío diagnóstico
Aline Masiero Fernandes Marques; Júlia Maria Gomes Vitor; Tatiana Anes Villamayor; Vivian Santos Carvalho Oliveira; Leonardo Rodrigues Campos; Paula Carolina da Rocha Silva; Flavio Roberto Sztajnbok; Marta Cristine Felix Rodrigues; Adriana Rodrigues Fonseca; Rozana Gasparelo de Almeida; Christiane Diniz; Sheila Knupp Feitosa Oliveira
Resid Pediatr. 2016;6(2):72-73 - Desafio Diagnostico - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n2-06
Pediatric inflammatory multisystem syndrome (PIMS) temporally related to SARS-CoV-2
Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (MIS-C) temporariamente associada ao SARS-CoV-2
Leonardo Rodrigues Campos; Tainá Maia Cardoso; Julia Carvalho de Freitas França Martinez; Rozana Gasparello de Almeida; Rodrigo Moulin Silva; Adriana Rodrigues Fonseca; Flavio Roberto Sztajnbok
Resid Pediatr. 2020;10(2):1-6 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-348
O primeiro relato de caso de uma criança de 6 meses de idade com doença de Kawasaki (DK) e COVID-19 foi publicado nos Estados Unidos em 7 de abril de 2020. Desde esse primeiro relato, os países com surtos de SARS-CoV-2 têm relatado mais casos dessa síndrome, denominada de síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporariamente associada ao SARS-CoV-2 (MIS-C), a qual compartilha características clínicas e laboratoriais da doença de Kawasaki (típica ou incompleta), síndrome de choque tóxico estafilocócico e estreptocócico, sepse bacteriana e síndrome de ativação macrofágica. A MIS-C costuma acometer crianças maiores de 5 anos de idade, predominantemente afrodescendentes na maioria dos estudos, e tem maior incidência de alterações cardíacas. A hipótese de uma possível associação temporal com a infecção pelo SARS-COV-2 foi aventada, porque algumas das crianças eram positivas para SARS-CoV-2 por reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) ou sorologia. Essas crianças apresentam febre alta prolongada, erupção cutânea e sintomas gastrointestinais proeminentes em 50-60% dos casos (dor abdominal, diarreia não sanguinolenta, ascite e ileíte), conjuntivite, linfadenopatia, irritabilidade e cefaleia. Alguns casos graves apresentam choque decorrente de disfunção cardíaca, com ou sem miocardite ou aneurisma de artérias coronárias. Sintomas respiratórios podem estar presentes, geralmente ocasionados pelo choque concomitante. Neste artigo descrevemos definições e dados clínicos e laboratoriais desta intrigante síndrome para alertar os pediatras e orientar quanto ao diagnóstico e manejo destes pacientes.