ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

Artigos do Autor

3 resultado(s) para: Maina Tavares Zanoni

Cor triatriatum: um caso raro e assintomático

Cor triatriatum: a rare and asymptomatic case

Cor triatriatum: um caso raro e assintomático

Maina Tavares Zanoni; Valeria Cardoso Alves Cunali; Valquiria Cardoso Alves Chagas; Kellen Cristina Kamimura Barbosa Silva; Fabiane Mendes de Souza; Cynthia Lorena de Moura Araújo

Resid Pediatr. 2020;10(1):20-22 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n1-58

Resumo PDF English PDF Português
Cor triatriatum é uma malformação congênita rara, que pode se apresentar isolada ou associada a outras anomalias, de forma assintomática ou gerar complicações e óbito. Esse artigo relata o caso clínico de um recém-nascido a termo, admitido na unidade de terapia intensiva neonatal, devido a desconforto respiratório precoce, com achado ao ecocardiograma de Cor triatriatum. Nesse paciente, a cardiopatia não gerou repercussão hemodinâmica e a conduta foi conversadora. Essa malformação ocorre devido a uma falha na reabsorção da veia pulmonar comum, durante a formação embrionária do coração, gerando um átrio dividido por uma membrana. Quando presentes, as manifestações clínicas decorrem de obstrução venosa pulmonar e sobrecarga de pressão no coração, e indicam necessidade de correção cirúrgica. Ter conhecimento sobre essa doença é importante para possibilitar diagnóstico e conduta adequados.

Terceiroventriculostomia e biópsia endoscópica em glioma de baixo grau:relato de caso

Endoscopic third ventriculostomy and biopsy of a low-grade glioma

Terceiroventriculostomia e biópsia endoscópica em glioma de baixo grau:relato de caso

Maina Tavares Zanoni; Vírgina Resende Silva Weffort; Roberto Alexandre Dezena; Daniel Fonseca Oliveira; Raphael Guerra David Reis; Rafaela D’Angelo dos Reis

Resid Pediatr. 2020;10(2):1-4 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-65

Resumo PDF English PDF Português
Este artigo apresenta um relato de caso de uma paciente de 5 anos que iniciou com quadro de cefaleia, dificuldade para deambular e vômitos, caracterizando quadro clínico sugestivo de hipertensão intracraniana por hidrocefalia, decorrente de processo expansivo de fossa posterior. Foram realizadas tomografia de crânio e ressonância magnética de encéfalo, as quais comprovaram o diagnóstico clínico. A paciente foi submetida a procedimento neuroendoscópico, sendo realizada terceiroventriculostomia para tratamento da hidrocefalia e biópsia da neoplasia. A paciente evoluiu com melhora clínica e regressão do quadro de hidrocefalia, sendo diagnosticado glioma de baixo grau.

Eventração diafragmática em lactente: um achado radiológico

Diaphragmatic eventration in infant: a radiological finding

Eventração diafragmática em lactente: um achado radiológico

Larissa Cerqueira Pereira Paes; Maina Tavares Zanoni; Juliana Cristina Castanheira Guarato; Adriana Cartafina Perez-Bóscollo

Resid Pediatr. 2022;12(1):1-3 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n1-249

Resumo PDF English PDF Português
OBJETIVOS: Relatar o caso de um lactente com eventração diafragmática (ED) diagnosticada durante a investigação de infecção respiratória aguda. No paciente assintomático, a conduta é conservadora. MÉTODOS: Revisão de prontuário eletrônico institucional. RESULTADOS: Paciente de 1 ano e 6 meses atendido em pronto socorro com história de febre há três dias. Na investigação foi realizada triagem infecciosa, incluindo radiografia de tórax, a qual evidenciou elevação da cúpula diafragmática esquerda Figura 1. Histórico prévio de um episódio de bronquiolite sem indicação de radiografia. Não apresenta queixas respiratórias recorrentes ou alterações na ausculta pulmonar. Após alteração do exame radiológico, foi solicitada tomografia de tórax para melhor elucidação e acompanhamento do caso. CONCLUSÃO: A eventração pode associar-se a outras malformações e apresenta clínica ampla e variável desde pacientes assintomáticos, com infecções respiratórias de repetição, até com hipoplasia pulmonar. Como a maioria dos casos é assintomática, a conduta é geralmente conservadora. Se necessária intervenção cirúrgica, essa visa o aumento volumétrico dos pulmões e a reversão de atelectasias.