ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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3 resultado(s) para: Tereza Rebecca de Melo e Lima

Aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos de pacientes internados com suspeita de coqueluche

Clinical, laboratorial and radiological aspects of patients admited with suspected pertussis

Aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos de pacientes internados com suspeita de coqueluche

Tereza Rebecca de Melo e Lima; Paula Ferdinanda Conceição de Mascena Diniz Maia; Gabriela Barreto Almeida Vasconcelos; Maria Luísa Gomes Bezerra; Maria Beatriz Rodrigues Esteves Moura; Yane Ferreira Cardoso; Lucas Miranda Castro; Patrícia Clericuzi de Barros e Silva

Resid Pediatr. 2023;13(4):1-7 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2023.v13n4-935

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OBJETIVO: Descrever o perfil de pacientes com suspeita de coqueluche, destacando as diferenças entre casos confirmados e seus diagnósticos diferenciais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em hospital de referência através de prontuários de pacientes internados entre 2015 e 2019 por suspeita de coqueluche, entre 0 e 2 anos. Foram verificadas variáveis epidemiológicas, clínicas, laboratoriais e radiológicas. Os dados foram analisados descritivamente e através de associações. RESULTADOS: Incluíram-se 211 pacientes, sendo 81,1% com idade de até 6 meses e 49,3% do sexo masculino. À admissão, percebeu-se elevada frequência de tosse (99,1%), tosse paroxística (60,2%), cianose (78,7%) e dispneia (70,1%). Observou-se que 8,4% dos pacientes que realizaram leucograma evidenciaram leucocitose linfocítica e 57,5% que se submeteram à radiografia de tórax desenvolveram alterações. O diagnóstico laboratorial foi confirmado somente em 37 casos. Verificou-se associação significativa (p<0,05) entre a coqueluche e as variáveis cianose; vômito pós-tosse; guincho inspiratório; taquipneia; alterações de ausculta respiratória; leucocitose. Ademais, 72,9% dos pacientes infetados apresentavam vacinação ausente ou incompleta. CONCLUSÕES: A apresentação da coqueluche ocorre, em geral, de modo semelhante a outras infecções respiratórias, tornando fundamental manter a vigilância epidemiológica para colaborar com o diagnóstico, minimizar o uso de macrolídeos e adequar medidas preventivas.

Síndrome nefrótica congênita secundária à infecção congênita: um relato de caso

Congenital nephrotic syndrome secondary to congenital infection: a case report

Síndrome nefrótica congênita secundária à infecção congênita: um relato de caso

Camila Maria Florencio Santos; Gabriella Aguiar Santos Faria; Marianne Fernanda de Melo Duarte; Filipe Marinho Pinheiro da Camara; Tereza Rebecca de Melo e Lima

Resid Pediatr. 2023;13(4):1-3 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2023.v13n4-718

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Síndrome nefrótica congênita (SNC) é uma doença glomerular rara caracterizada por proteinúria maciça, hipoproteinemia e edema generalizado que se manifesta nos primeiros 3 meses de vida. Este relato descreve o caso de uma paciente com síndrome nefrótica congênita secundária à infecção congênita em um paciente pediátrico. O artigo visa sensibilizar o pediatra para a patologia e suas etiologias, tendo em vista que a suspeição clínica possibilita a melhor condução terapêutica dos pacientes acometidos e a prevenção de sequelas em potencial.

Trombocitopenia primária imune com púrpura palpável: um relato de caso.

Primary Immune Thrombocytopenia with palpable purpura: a case report

Trombocitopenia primária imune com púrpura palpável: um relato de caso.

Marcela Bezerra Marques; Alexia Lavínia Holanda Gama; Hellen Stephane Pita Dantas; Filipe Marinho Pinheiro da Câmara; Tereza Rebecca de Melo e Lima; Maryana Dayhara Costa Erlich

Resid Pediatr. 2024;14(1):1-3 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2024.v14n1-893

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A trombocitopenia imune é um distúrbio hemorrágico relativamente comum caracterizado por destruição isolada de plaquetas por autoanticorpos, com instalação tipicamente aguda, evolução benigna e autolimitada na maioria dos casos. O objetivo deste relato é apresentar um caso raro de trombocitopenia primária imune (TPI) com púrpura palpável, uma manifestação incomum nesta doença e pouco descrita na literatura. Trata-se de uma adolescente de 12 anos do sexo feminino, que apresentou púrpura palpável, equimoses e sangramento de cavidade oral associados à plaquetopenia e anemia. Investigação inicial excluiu doenças autoimunes, vasculites, doenças linfoproliferativas e distúrbios de coagulação, além de o mielograma evidenciar achados típicos de TPI: medula óssea hipercelular com hiperplasia megacariocítica e plaquetogênese diminuída. Pela diversidade de apresentação clínica e pela possibilidade de manifestações atípicas, muitas vezes o diagnóstico é desafiador, como no caso desta paciente em que o principal achado ao exame físico foi a presença de púrpura palpável.