ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

Artigos do Autor

7 resultado(s) para: Jussara Silva Lima

Edema agudo hemorrágico da infância: Relato de caso e comparação com meningococcemia

Acute hemorrhagic edema of childhood: Case report and comparison with meningococcemia

Edema agudo hemorrágico de la infancia: Relato de caso y comparación con meningococcemia

Mariana Figueiredo Caixeta; Jussara Silva Lima; Ana Gabriela Brandão Zandonaide

Resid Pediatr. 2016;6(2):98-102 - Relato de Caso - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n2-12

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O edema agudo hemorrágico da infância é uma vasculite de pequenos vasos pouco frequente e geralmente acomete crianças entre 4 meses e 2 anos de idade. Clinicamente, caracteriza-se pela tríade de febre, lesões purpúricas na face, pavilhões auriculares e em extremidades e edema. Os achados cutâneos costumam ser dramáticos e de surgimento súbito, o que destoa da gravidade e do prognóstico favorável, com resolução espontânea dentro de 1 a 3 semanas. Relato um caso em que os achados clínicos e histopatológicos são compatíveis com edema agudo hemorrágico da infância, porém com dúvida diagnóstica devido aos sinais e sintomas inespecíficos e presentes em outras condições mais comuns.

Atresia de valva tricúspide e hipoplasia de ventrículo direito

Atresia of tricuspid valve and hypoplasia of the right ventricle

Atresia de válvula tricúspide e hipoplasia de ventrículo derecho

Graziela Cruz e Silva; Jussara Silva Lima; Leda Maria Prado Palis; Larissa de Oliveira Braga

Resid Pediatr. 2017;7(3):118-119 - Relato de Caso - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2017.v7n3-08

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Atresia tricúspide é uma cardiopatia congênita cianótica, decorrente da agenesia (ausência da conexão atrioventricular direita) ou imperfuração da valva tricúspide, tendo como consequência a não comunicação direta entre átrio e ventrículo direitos. Corresponde a 2,7% de todas as cardiopatias congênitas. Neste relato de caso descrevemos o manuseio de um lactente portador de atresia tricúspide e ventrículo direito hipoplásico, com presença de comunicação interatrial (CIA) e interventricular (CIV) amplas, bem como fizemos uma breve revisão da literatura sobre a afecção. O paciente, sexo masculino, deu entrada em nosso Serviço com um mês e 28 dias de vida. Apresentou quadro de insuficiência respiratória súbita após engasgo e apneia, sendo intubado na cidade de origem e transferido para nosso Serviço. À admissão, foi auscultado sopro sistólico, área cardíaca aumentada à radiografia de tórax e sinais de hiperfluxo pulmonar. Realizado ecocardiograma que evidenciou CIA de 9 mm, atresia de valva tricúspide com hipoplasia de ventrículo direito, hiperfluxo pulmonar importante, CIV de 8,5 mm, ausência de canal arterial, átrios e ventrículos esquerdos dilatados. Iniciado tratamento clínico da cardiopatia e programação do procedimento cirúrgico. Atresia tricúspide consiste em ausência completa da conexão atrioventricular direita. CIA e CIV ou persistência do canal arterial são lesões associadas obrigatórias para manter do fluxo pulmonar. A condição predomina no sexo masculino e se associa à hipoplasia de ventrículo direito em 100% dos casos. O tratamento cirúrgico é obrigatório para a doença. O paciente relatado recebeu tratamento clínico, incluindo diuréticos, vasodilatadores e digitálicos; ademais, foi programada cirurgia para correção da malformação.

Disostose espondilocostal associada a defeito do tubo neural

Spondilocostal disostosis associated with neural tube defect

Disostose espondilocostal associada a defeito do tubo neural

Debora Luiza da Silva Amaral; Jussara Silva Lima

Resid Pediatr. 2018;8(1):48-50 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-08

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Relato de caso de um recém-nascido apresentando desconforto respiratório nas primeiras horas de vida devido a uma malformação do arcabouço costal. O presente caso torna-se relevante por levantar uma causa inusitada de desconforto respiratório precoce em recém-nascidos e, ainda, por haver um defeito do tubo neural associado.

Ascite quilosa em lactente: Relato de caso

Chylous ascites in infants: Case report

Ascite quilosa em lactente: Relato de caso

Lisiane do Bomfim; Jussara Silva Lima; Gisele Scandiuzzi Moreira Netto

Resid Pediatr. 2018;8(2):89-92 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n2-06

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OBJETIVOS: Relatar um caso de distensão abdominal importante em lactente jovem com posterior diagnóstico de ascite quilosa. MÉTODOS: Descrever, a partir de dados registrados em prontuário, a evolução do caso de um lactente com ascite quilosa e tratamento proposto. RESULTADOS: As causas de ascite quilosa são variadas, sendo a etiologia congênita muito rara. Os tratamentos ainda não são uniformes. Foram encontrados vários algoritmos sobre o manejo da ascite quilosa. CONCLUSÕES: Ainda há necessidade de mais estudos sobre essa afecção, para uniformizar o tratamento e, assim, haver melhor manejo do paciente.

Lactente com histiocitose de células de Langerhans em mastoide

Case report: Infant with Langerhans cell histiocytosis in the mastoid

Lactente com histiocitose de células de Langerhans em mastoide

Liara Paranaíba Ribeiro; Juliana Mara Silva; Jussara Silva Lima

Resid Pediatr. 2019;9(1):58-61 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2019.v9n1-08

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A histiocitose de células de Langerhans é uma doença rara que resulta de proliferação monoclonal das células de Langerhans, possui etiopatogenia desconhecida. O relato é referente a uma lactente de 7 meses com doença em osso mastoide, considerado um sítio especial. O diagnóstico foi suspeitado após tratamento para mastoidite sem resposta. O interesse em relatar o caso é resultante da miscelânea na apresentação da doença, de forma a atentar para o possível diagnóstico.

O diagnóstico de febre reumática pela apresentação clínica de coreia de Sydenham: relato de caso

The Diagnosis of Rheumatic Fever by the clinical presentation of Sydenham Chorea: Case report

O diagnóstico de febre reumática pela apresentação clínica de coreia de Sydenham: relato de caso

Mariana Castro Loureiro Curi; Juliana Cristina da Silva Castanheira; Isabela Gomes Maldi; Marcella Cristina Dias Mendonça; Josephine Marie da Cunha Fish Cardoso; Fabiana Jorge Galdino Barsam; Jussara Silva Lima

Resid Pediatr. 2022;12(1):1-3 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n1-282

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A coreia de Sydenham é caracterizada por movimentos involuntários de região distal de membros e face e acomete principalmente o sexo feminino durante a infância. Ocorre por complicação de faringoamigdalite causada por estreptococo beta hemolítico do grupo A. Esse relato de caso tem por objetivo descrever um caso de febre reumática diagnosticado a partir de um quadro clínico de coreia de Sydenham. Foi feito um estudo descritivo do tipo relato de caso de uma criança do sexo feminino, 12 anos, que procurou pronto-atendimento com queixa de movimentos involuntários em membros inferiores e superiores direitos e face há cinco dias, possuía história prévia de infecção de vias aéreas superiores com evolução autolimitada. Ao exame físico encontrava-se em bom estado geral, com movimentos de extensão e flexão de membros, abertura e fechamento das mãos, movimento dos dedos e careteamento, exames complementares sem alterações, exceto ASLO de 217UI/ml. Iniciou-se tratamento com haloperidol e penicilina benzatina e escolar evoluiu assintomática com melhora dos movimentos coreatetósicos. Este relato demonstra a relação existente entre a coreia de Sydenham e o diagnóstico tardio de febre reumática, além de explicitar o bom prognóstico a partir de um manejo terapêutico adequado e precoce.

Desafios na implementação de cuidados paliativos na neonatologia: Uma revisão integrativa

Challenges in the implementation of Palliative Care in Neonatology: an integrative review

Desafios na implementação de cuidados paliativos na neonatologia: Uma revisão integrativa

Bárbara Rocha Rodrigues; Ana Paula Oliveira Boscolo; Letícia Lemos Leão; Marcelo Bernardes da Rocha Reis; Lucas Céspedes Pimenta; Jussara Silva Lima

Resid Pediatr. 2022;12(4):1-4 - Artigo de Revisao - DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n4-771

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INTRODUÇÃO: Os cuidados paliativos neonatais vêm se mostrando cada vez mais integrativos, promovendo um cuidado individualizado e centrado no vínculo materno e familiar. Mesmo diante desses progressos, há diversos desafios na implementação de condutas adequadas. OBJETIVO: Ressaltar a importância e as principais dificuldades na implementação dos cuidados paliativos neonatais. MÉTODOS: Levantamento bibliográfico em bases de dados do PubMed e LILACS. Foram utilizados os descritores “cuidados paliativos”, “neonatologia” e “dificuldades”. Foram selecionados 10 artigos ao final da revisão. CONCLUSÃO: Os cuidados paliativos neonatais tiveram grandes avanços, entretanto, sua implementação continua sendo um desafio, não somente por parte da família, mas por falta de formação e capacitação de profissionais do meio. Isso ressalta a importância de educação continuada e criação de protocolos que garantam as necessidades dos pacientes.