1 - Leiam e colaborem
Leiam e colaborem
Clemax C. Sant'Anna
Resid Pediatr. 2012;2(2):4
Edição completa
Editorial
Leiam e colaborem
Clemax C. Sant'Anna
Resid Pediatr. 2012;2(2):4
Artigo Original
Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know?
Branca Heloisa de Oliveira; Ana Paula Pires dos Santos; Paulo Nadanovsky
Resid Pediatr. 2012;2(2):12-19
OBJETIVO: Proporcionar informação a médicos pediatras sobre o uso de dentifrícios fluoretados, baseadas na melhor evidência científica disponível. MÉTODO: Revisão não sistemática da literatura científica, a partir da consulta à base de dados Medline via PubMed, à Biblioteca Cochrane e a livros-texto da área de Odontologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Muitas crianças brasileiras são acometidas por cárie na primeira infância e o uso regular de dentifrícios fluoretados tem um papel fundamental no controle dessa doença. Assim, crianças de todas as idades, inclusive as crianças em idade pré-escolar, devem escovar os dentes com dentifrício com concentração padrão de fluoreto (isto é, que contenha fluoreto solúvel na concentração de 1000-1100ppm). O uso de dentifrício com baixa concentração de fluoreto aumenta o risco de cárie na dentição decídua e não protege contra o desenvolvimento de fluorose esteticamente indesejável nos dentes anteriores permanentes. Portanto, o uso de dentifrício com baixa concentração de fluoreto ou sem fluoreto não é indicado. Com a finalidade de diminuir o risco de desenvolvimento de fluorose deve-se evitar, ou pelo menos reduzir, a ingestão de dentifrício e, para isso, recomenda-se que a escovação seja realizada ou supervisionada por um adulto e que seja colocada pequena quantidade de pasta de dente na escova. Adicionalmente, medidas de redução da absorção do flúor ingerido, como a escovação logo após as refeições, também podem ser recomendadas para crianças com até quatro anos de idade, devido ao maior risco de desenvolvimento de fluorose nos incisivos centrais superiores nessa faixa etária.
Caso Clínico Interativo
Lesões cutâneas no recém-nascido: qual o diagnóstico?
Sandra Mara Amaral; Bianca Carareto Alves Verardino; Mariana F. Mitidieri; Ana Carolina B. de Barros; Simone K. F. Oliveira; Luisa de O. Zagne; Mauro Cesar Dufrayer; Mariana Q. A. Gomes; Laia S. Darze; Juliana P. C. Silva; Mariana de Sa Mader
Resid Pediatr. 2012;2(2):28-30
Ética Médica
Ética Médica
Sidnei Ferreira
Resid Pediatr. 2012;2(2):31
Fique Alerta!
Fique Alerta!
Resid Pediatr. 2012;2(2):32
Introduçao à Metodologia Científica
Cohort studies
Maria Cristina Caetano Kuschnir
Resid Pediatr. 2012;2(2):9-11
Relato de Caso
Henoch-Schonlein purpura: a case report and literature review
Monica Soares de Souza; Juliana Gomes da Costa; Ivana Ludmila de Aquino Frias
Resid Pediatr. 2012;2(2):20-27
Os autores descrevem um caso clínico clássico de Púrpura de Henoch-Schönlein (PHS) em menina de 4 anos de idade, com febre, dor abdominal, artrite e púrpura palpável atrombocitopênica, apresentando remissão completa da fase aguda com o uso exclusivo de sintomáticos em cerca de 12 dias. Programado acompanhamento clínico e laboratorial posterior para vigilância de recorrências e monitorização da pressão arterial, proteinúria e hematúria por período mínimo de seis meses até definição ou não da alta hospitalar. A gravidade e/ou a duração dos sintomas extrarrenais, associados a faixas etárias maiores são os fatores clínicos de risco mais significativos para o desenvolvimento da nefrite da PHS (NPHS). A doença renal contribui como a principal morbidade em longo prazo. As evidências científicas não demonstram até a atualidade que o uso de corticosteroides por curtos períodos influencie na prevenção da doença renal persistente. Os autores fazem revisão bibliográfica e documentam que estudos multicêntricos e randomizados são necessários para elaboração de consensos de tratamento e seguimento dos pacientes com PHS.
TOP: Tópicos Obrigatórios em Pediatria
Guideline for the neurodiagnostic evaluation of the child with a simple febrile seizure
Resid Pediatr. 2012;2(2):33
Anafilaxia - Diagnóstico - Anafilaxia - Tratamento
Resid Pediatr. 2012;2(2):34