ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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11 resultado(s) para: adolescentes; dengue; sindrome PRES

Síndrome PRES em dengue hemorrágico; relato de caso em adolescente

PRES Syndrome in hemororagic dengue; a case report in adolescent

Síndrome PRES em dengue hemorrágico; relato de caso em adolescente

Marlos Pacca; Marlos Martins

Resid Pediatr. 2011;1(1):20-22 - Relato de Caso - DOI: 10.25060/residpediatr-2011.v1n1-05

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Os autores apresentam o caso de adolescente de 11 anos com dengue hemorrágico que desenvolveu a síndrome PRES (Posterior Reversible Encephalopathy Syndrome). O paciente evoluiu com grave comprometimento neurológico (convulsões, amaurose) e hemodinâmico. A tomografia computadorizada de crânio evidenciou imagens hipodensas em região parieto-occipital posterior. Necessitou cuidados de terapia intensiva. A evolução final foi favorável com regressão total do quadro clínico.

Adolescentes, esportes e suplementos: o que é verdade?

Teens, sports and nutritional supplements: what is truth?

Los adolescentes, los deportes y los suplementos nutricionales: ¿qué es la verdad?

Ricardo do Rêgo Barros

Resid Pediatr. 2014;4(3 Supl.1):S45-S48 - Artigo de Revisao

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O autor destaca que os pediatras devem analisar o perfil dos pacientes, realizar um inquérito alimentar e investigar os motivos para uso de suplementos nutricionais para a pratica de atividades físicas. Assim, evita-se problemas clínicos que surgem com a ingestão excessiva ou exagerada de algumas das substâncias ditas ergogênicas.

Relato de caso: Miosite causada por vírus da dengue

Case report: Miosite caused by dengue virus causes

Relato de caso: Miositis causada por virus del dengue

Emerson Wacholz Garcia

Resid Pediatr. 2015;5(1):36-39 - Relato de Caso - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2015.v5n1-09

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A infecção pelo vírus da dengue, endêmico em áreas tropicais, causa uma doença febril de amplo espectro clínico. A mialgia é uma queixa importante e de grande prevalência. Em algumas ocasiões, ela pode ser localizada, principalmente em membros inferiores, e interferir com a movimentação e se acompanhar de achados laboratoriais compatíveis com miosite. OBJETIVO: Descrever os achados clínicos e laboratoriais de miosite relacionada ao vírus da dengue em paciente pediátrico. MÉTODO: Revisão de prontuário. RELATO DE CASO: Menor, 6 anos de idade, foi examinado no 4º dia de febre elevada, cefaleia, mialgia e dor localizada em ambas as panturrilhas. Exames laboratoriais demonstraram leucopenia, elevação de transaminase e da creatinofosfoquinase. IgM para a dengue foi positiva. CONCLUSÃO: Em áreas endêmicas, a dengue deve ser considerada no diagnóstico diferencial da miosite aguda benigna da infância.

Dengue na infância: Relato de caso com derrame pleural e pericárdico

Childhood dengue: case report with pericardium and pleural effusion

Dengue en la Infancia : Relato de caso con derrame pleural y pericárdico

Adrianne Rahde Bischoff; Gabriela Marchisio Giordani; Daniele Konzen; Paula Fantinelli Seelig; Philippe Visintainer Melo; Boaventura Antonio dos Santos

Resid Pediatr. 2015;5(2):90-92 - Relato de Caso

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Descrição de um caso de dengue na infância que evoluiu para quadro de serosite. RELATO DE CASO: Paciente feminino, 10 anos iniciou com febre (39,5 ºC), cefaleia, dor torácica e abdominal, náuseas e vômitos. Na chegada, com desidratação leve, sem outros achados relevantes ao exame físico. A prova do laço foi negativa em duas ocasiões. TC de abdômen revelou derrame pericárdico, derrame pleural à direita e ascite moderada. Laboratoriais: hematócrito 48,8%, hemoglobina 16,8, leucócitos 2090, linfócitos 51%, com presença linfócitos atípicos, 17 mil plaquetas. Recebeu hidratação parenteral com soro fisiológico, com melhora do hematócrito no dia seguinte (39,5%). Durante a internação, evoluiu com melhora clínica e laboratorial (plaquetas 350 mil na alta). Investigação laboratorial confirmou o diagnóstico. COMENTÁRIOS: A dengue é uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes. O quadro clínico clássico tem a presença de febre alta súbita, cefaleia, mialgia, artralgia e dor retro-orbitária. Pode haver sinais de extravasamento plasmático (ex.: dor abdominal intensa, hepatomegalia dolorosa e desconforto respiratório). Sangramentos espontâneos e plaquetopenia podem estar presentes. A síndrome de extravasamento vascular, manifestada por hemoconcentração e derrames cavitários, foi evidenciada na paciente com um hematócrito 48,8%, derrame pleural e pericárdico e ascite moderada. A prova do laço é obrigatória em todos os pacientes com suspeita de dengue, mas tem baixa sensibilidade e alta especificidade. O diagnóstico definitivo é por antígeno viral ou sorologia. O manejo adequado depende do reconhecimento precoce dos casos mais graves e dos sinais de alerta, do continuo monitoramento, do restadiamento e da pronta reposição hídrica.

Imunização em adolescentes

Immunization in adolescents

Inmunizacion en adolescentes

Ana Cláudia Mamede Wiering de Barros

Resid Pediatr. 2015;5(3 Supl.1):28-31 - Artigo de Revisao

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A autora apresenta o calendário de imunizações para adolescentes preconizado pelo Ministério da Saúde - Brasil, particularizando as vias de administração, doses e efeitos adversos das vacinas.

Exercício físico realmente promove a saúde dos adolescentes: solução ou problema?

Physical exercise actually promotes adolescent health: solution or problem?

Ejercicio físico promueve realmente la salud de los adolescentes: ¿solución o problema?

Ricardo Barros

Resid Pediatr. 2015;5(3 Supl.1):32-34 - Artigo de Revisao

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O autor analisa fundamentos da anamnese (padrão ouro), exame físico, exames de laboratório e indicações de esportes por faixas etárias. Além disso, destaca problemas relacionados ao excesso de treinamento em crianças e adolescentes e também comenta sobre a morte súbita durante esportes.

Baixa estatura na adolescência: quando intervir?

Short stature in adolescence: when to intervene?

Baja estatura en la adolescencia: ¿cuándo intervenir?

Karina de Ferran; Isla Aguiar Paiva

Resid Pediatr. 2015;5(3 Supl.1):38-41 - Artigo de Revisao

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A baixa estatura é uma queixa frequente dos adolescentes nos consultórios pediátricos. O conhecimento da fisiologia do crescimento e do desenvolvimento puberal é essencial para a orientação e conduta adequada destes pacientes. O exame físico completo e a avaliação rotineira do crescimento e da puberdade dos adolescentes são essenciais para a garantia de que o desenvolvimento destes está adequado à faixa etária e ao estágio puberal. Equívocos são cometidos pelo desconhecimento e o déficit de crescimento, que se não for diagnosticado precocemente, resulta em baixa estatura irreversível já no final da segunda década de vida. Novos conhecimentos sobre o crescimento, conjuntamente com a produção de hormônio de crescimento (GH) em larga escala, possibilitaram seu uso menos restrito para correção de desvio de crescimento de etiologias diversas à deficiência clássica de GH. Todo paciente com déficit de crescimento ou baixa estatura deve ser investigado e referenciado ao especialista visando evitar diagnósticos e tratamentos tardios, com benefícios reduzidos ou ausentes.

Cefaleias na adolescência

Headache among adolescents

Cefaleas en la adolescencia

Adriana Rocha Brito

Resid Pediatr. 2015;5(3 Supl.1):47-49 - Artigo de Revisao

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Cefaleia é uma das queixas mais comuns na adolescência e pode se apresentar como uma condição incapacitante, causando prejuízo substancial na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. A anamnese cuidadosa e o exame físico detalhado são essenciais para o diagnóstico correto do tipo de cefaleia. É preciso diferenciar entre etiologia primária e sintomática, pois, neste caso, a conduta é direcionada para a causa secundária. A enxaqueca e a cefaleia do tipo tensão são cefaleias primárias e são as causas mais frequentes de queixa de dor de cabeça nos adolescentes. O tratamento do adolescente com queixa de dor de cabeça recorrente ou crônica deve ter o objetivo de reduzir a frequência e a intensidade das crises, melhorando a qualidade de vida desses jovens. Todo adolescente com queixa de cefaleia deve ser acompanhado cuidadosamente, especialmente aqueles em uso de medicamentos profiláticos, visando à segurança do tratamento fornecido. Este artigo visa contemplar importantes aspectos da cefaleia nos adolescentes.

A prova tuberculínica em crianças e jovens contatos de tuberculose infectados e não infectados pelo HIV no Rio de Janeiro

Tuberculin test in tuberculosis contacts, HIV-positive and non-HIV positive children and adolescents, in Rio de Janeiro

La prueba tuberculínica en niños y jóvenes contactos de tuberculosis infectados y no infectados por el VIH en Río de Janeiro

Marilene Augusta Crispino Santos; Clemax Couto Sant'Anna; Ana Alice Teixeira P. Beviláqua

Resid Pediatr. 2016;6(3):164-166 - Ponto de Vista - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n3-14

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Os autores analisam resultados da prova tuberculínica em contatos de tuberculose com base no banco de dados da Secretaria de Estado de Saude do Rio de Janeiro (SES-RJ). Havia 2.441 (97%) contatos com prova tuberculínica ≥ 5 mm, sendo 61,9% deles menores de 10 anos. A maioria dos contatos soropositivos apresentou prova tuberculínica reatora. Os dados sugerem que a prova tuberculínica possa ser útil na maioria dos casos de infecção latente por tuberculose, mesmo naqueles infectados pelo HIV.

Guia prático de atualização - prevenção de doenças alérgicas

Practical update guide - prevention of allergic diseases

Guia prático de atualização - prevenção de doenças alérgicas

Emanuel C.S. Sarinho; Herberto José Chong Neto; Adriana A. Antunes; Antonio Carlos Pastorino; Arnaldo Carlos Porto Neto; Fabio C. Kuschnir; Maria das Graças Nascimento Silva; Marisa Lages Ribeiro; Ana Carla Augusto Moura; Dirceu Solé; Luciana Rodrigues Silva

Resid Pediatr. 2018;8(1):11-19 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-02

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Os autores apresentam sob a forma de perguntas e respostas um texto de atualização sobre diversas doenças alérgicas da infância.

Esquemas de tratamento da tuberculose na infância e eventos adversos relacionados

Treatment regimens for tuberculosis in children and related adverse effects

Esquemas de tratamiento de la tuberculosis en la infancia y eventos adversos relacionados

Emanuela da Rocha Carvalho; Andrea Maciel de Oliveira Rossoni; Tony Tannous Tahan; Marssoni Deconto Rossoni; Cristina de Oliveira Rodrigues

Resid Pediatr. 2018;8(1):20-26 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-03

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A terapêutica inicial da tuberculose em crianças, recomendada pela OMS, é comparável aos regimes dos adultos, com terapia por seis meses com uso de múltiplas drogas em tratamento diretamente observado. A instituição rápida do tratamento em crianças com menor idade é imprescindível, devida à possibilidade de disseminação rápida da doença, sequelas graves e óbito. As crianças e adolescentes de um modo geral, toleram muito bem a utilização de fármacos antituberculose. Este artigo se propõe a revisar os principais esquemas terapêuticos, posologias e eventos adversos associados às drogas que compõem os esquemas de tratamento de primeira linha para tuberculose na infância, além de apresentar recomendações práticas para seguimento de crianças e adolescentes em tratamento. Foram revisadas as diretrizes atuais da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde do Brasil, como também, artigos referentes aos esquemas terapêuticos utilizados e seus principais eventos adversos. A literatura revisada descreve que, nas dosagens recomendadas, os fármacos antituberculose são bem toleradas na população pediátrica, os eventos adversos graves são raros e a maioria transitórios. A frequência de efeitos tóxicos pode estar relacionada à gravidade da doença tuberculosa. A isoniazida é o fármaco mais extensivamente estudado e utilizado nas crianças, por ser também utilizada no tratamento da tuberculose latente. A hepatotoxicidade é o principal evento adverso descrito. Na sua grande maioria, quando o tratamento é instituído de forma adequada, transcorre sem eventos adversos importantes que necessitem suspender à terapêutica. É necessário alto índice de suspeição para realizar o diagnóstico e consequentemente o tratamento adequado visando contribuir para alterar, em longo prazo, o curso da doença na idade pediátrica.