ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

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12 resultado(s) para: Leonardo Rodrigues Campos

Qual é o diagnóstico?

What is the diagnosis?

Qual é o diagnóstico?

Leonardo Rodrigues Campos; Bianca Carareto Alves Verardino; Flávio Roberto Sztajnbok

Resid Pediatr. 2013;3(3):88-89 - Qual é o Diagnóstico?

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Trombose em crianças - quem, quando e como investigar?

Thrombosis investigation in children - who, when and how?

Trombosis en niños - ¿quién, cuándo y cómo investigar?

Leonardo Rodrigues Campos; Flavio Roberto Sztajnbok

Resid Pediatr. 2014;4(1):10-13 - Artigo de Revisao

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Os eventos tromboembólicos são incomuns em crianças, mas vêm sendo reconhecidos com maior frequência e possuem alta morbimortalidade, tendo grande importância na prática clínica. Quando nos deparamos com um paciente com trombose, um dos principais questionamentos é se devemos ou não investigar a sua etiologia e quais exames solicitar. A trombose no paciente pediátrico é uma condição clínica multifatorial, envolvendo fatores de risco adquiridos, como a presença de cateteres venosos centrais, e condições relacionadas ao paciente. O tratamento agudo da trombose raramente é modificado pela identificação de uma trombofilia hereditária, à exceção de neonatos e crianças com suspeita de deficiência grave de proteína C, S ou antitrombina III. O objetivo desse artigo é discutir as indicações de investigação de trombofilias no paciente pediátrico.

Prós e contras do uso da tecnologia

Pros and cons of using technology

Pros y contras del uso de la tecnología

Leonardo Rodrigues Campos; Lucas Rodrigues Campos; Nara Azevedo Rodrigues Campos

Resid Pediatr. 2014;4(3 Supl.1):S49-S52 - Artigo de Revisao

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Neste artigo os autores emitem seu ponto de vista sobre aspectos benéficos ou não do emprego da tecnologia baseada nas mídias digitais que hoje estão definitivamente incorporadas no dia a dia das crianças. Desde a criação da World Wide Web ("www"), há cerca de 25 anos, outras ferramentas passaram a ser usadas, como os smartphones, até chegar ao iPad, hoje utilizado até mesmo por lactentes. Tudo isso, sem esquecer a presença constante da televisão. O papel do pediatra na orientação às famílias é relevante. O artigo destaca os pros e contras desta tecnologia na busca do desenvolvimento adequado das crianças e jovens.

Transfusão de hemocomponentes em crianças: o quê, quando e como usar?

Blood transfusion in children: what, when and how prescribe it?

Transfusión de hemocomponentes en niños: ¿qué, cuándo y cómo usar?

Leonardo Rodrigues Campos; Aldo José Barbosa Cerqueira; Carlos José Barbosa Campos; José Guilherme Basílio Pereira de Souza; Rosanna Novello; Viviani de Lourdes Rosa Pessôa; Alda Cristina Ferreira Feitosa

Resid Pediatr. 2015;5(1):14-20 - Artigo de Revisao - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2015.v5n1-03

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Atualmente, a prática transfusional vem se destacando como uma forma de terapia segura e efetiva, mas mesmo assim os efeitos adversos existem. É necessário, portanto, que os médicos conheçam os princípios da prática transfusional objetivando minimizar os riscos não imunológicos decorrentes da má indicação e uso dos hemocomponentes. Esse artigo tem como objetivo revisar a indicação dos hemocomponentes em crianças e discutir o uso de componentes modificados nos grupos de pacientes com considerações hemoterápicas específicas.

Desafio diagnóstico

Diagnostic challenge

Desafío diagnóstico

Aline Masiero Fernandes Marques; Júlia Maria Gomes Vitor; Tatiana Anes Villamayor; Vivian Santos Carvalho Oliveira; Leonardo Rodrigues Campos; Paula Carolina da Rocha Silva; Flavio Roberto Sztajnbok; Marta Cristine Felix Rodrigues; Adriana Rodrigues Fonseca; Rozana Gasparelo de Almeida; Christiane Diniz; Sheila Knupp Feitosa Oliveira

Resid Pediatr. 2016;6(2):72-73 - Desafio Diagnostico - DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n2-06

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Tromboembolismo venoso pediátrico intra-hospitalar

Hospital-associated venous thromboembolism in pediatrics

Tromboembolismo venoso pediátrico intrahospitalario

Leonardo Rodrigues Campos

Resid Pediatr. 2018;8(1):55-56 - Comunicaçao Breve - DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-10

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O tromboembolismo venoso (TEV) no contexto intra-hospitalar é considerado o segundo fator contribuinte para dano nos pacientes internados, só perdendo para as infecções relacionadas ao cateter. Na população pediátrica, diversos estudos mostram o aumento da incidência de TEV intra-hospitalar atribuído ao aumento da sobrevida dos pacientes críticos e ao uso de cateteres intravenosos. Estes, por sua vez, são considerados os principais fatores de risco para TEV nas crianças, enquanto que, na população adulta, o câncer recebe maior destaque.

Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (MIS-C) temporariamente associada ao SARS-CoV-2

Pediatric inflammatory multisystem syndrome (PIMS) temporally related to SARS-CoV-2

Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (MIS-C) temporariamente associada ao SARS-CoV-2

Leonardo Rodrigues Campos; Tainá Maia Cardoso; Julia Carvalho de Freitas França Martinez; Rozana Gasparello de Almeida; Rodrigo Moulin Silva; Adriana Rodrigues Fonseca; Flavio Roberto Sztajnbok

Resid Pediatr. 2020;10(2):1-6 - Artigo Original - DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-348

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O primeiro relato de caso de uma criança de 6 meses de idade com doença de Kawasaki (DK) e COVID-19 foi publicado nos Estados Unidos em 7 de abril de 2020. Desde esse primeiro relato, os países com surtos de SARS-CoV-2 têm relatado mais casos dessa síndrome, denominada de síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica temporariamente associada ao SARS-CoV-2 (MIS-C), a qual compartilha características clínicas e laboratoriais da doença de Kawasaki (típica ou incompleta), síndrome de choque tóxico estafilocócico e estreptocócico, sepse bacteriana e síndrome de ativação macrofágica. A MIS-C costuma acometer crianças maiores de 5 anos de idade, predominantemente afrodescendentes na maioria dos estudos, e tem maior incidência de alterações cardíacas. A hipótese de uma possível associação temporal com a infecção pelo SARS-COV-2 foi aventada, porque algumas das crianças eram positivas para SARS-CoV-2 por reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) ou sorologia. Essas crianças apresentam febre alta prolongada, erupção cutânea e sintomas gastrointestinais proeminentes em 50-60% dos casos (dor abdominal, diarreia não sanguinolenta, ascite e ileíte), conjuntivite, linfadenopatia, irritabilidade e cefaleia. Alguns casos graves apresentam choque decorrente de disfunção cardíaca, com ou sem miocardite ou aneurisma de artérias coronárias. Sintomas respiratórios podem estar presentes, geralmente ocasionados pelo choque concomitante. Neste artigo descrevemos definições e dados clínicos e laboratoriais desta intrigante síndrome para alertar os pediatras e orientar quanto ao diagnóstico e manejo destes pacientes.

Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) temporalmente associada a COVID-19: atualização

Multisystem Inflammatory Syndrome In Children (MIS-C) Temporally Associated With COVID-19 - An Update

Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) temporalmente associada a COVID-19: atualização

Leonardo Rodrigues Campos; Rozana Gasparello de-Almeida; Andréa Valentim Goldenzon; Marta Cristine Felix Rodrigues; Flavio Sztajnbok; Katia Lino; Katia Telles Nogueira; Rodrigo Moulin Silva; Adriana Rodrigues Fonseca

Resid Pediatr. 2021;11(1):1-14 - Artigo de Revisao - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n1-574

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INTRODUÇÃO: Crianças têm menor probabilidade de COVID-19 aguda grave, porém têm sido descritos casos da síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) com possível associação temporal à infecção prévia pelo SARS-CoV-2. OBJETIVOS: Revisão não sistemática da literatura sobre epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da SIM-P. FONTE DE DADOS: Base de dados PubMed, documentos científicos da Sociedade Brasileira de Pediatria, Organização Mundial de Saúde, Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e Royal College of Pediatrics and Child Health. SÍNTESE DOS DADOS: A SIM-P compartilha características com a doença de Kawasaki, síndrome do choque tóxico, sepse bacteriana e síndrome de tempestade de citocinas. É mais frequente nos afrodescendentes e hispânicos, escolares e adolescentes e no sexo masculino. Ocorre 2-4 semanas após infecção pelo SARS-CoV-2. A fisiopatologia envolve efeitos diretos do vírus e/ou desregulação imune pós-COVID-19. A apresentação clínica é heterogênea, sendo a febre muito frequente, seguida por alterações gastrointestinais, cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e renais. Anamnese e exame físico minuciosos, além de exames complementares para avaliar o processo inflamatório, o acometimento de órgãos e a relação com a infecção pelo SARS-CoV-2 (RT-PCR e sorologia), são fundamentais. Critérios diagnósticos propostos pelo CDC e OMS apoiam a propedêutica. O tratamento deve ser coordenado por time de especialistas, e direcionado às manifestações inflamatórias e orgânicas. CONCLUSÕES: A SIM-P se caracteriza por um amplo espectro clínico. Cursa com febre, manifestações gastrointestinais, neurológicas, choque e disfunção miocárdica. Requer alto grau de suspeição para o tratamento precoce e prevenção de potenciais complicações cardiovasculares, respiratórias, renais e neurológicas.

Desafio Diagnóstico

Diagnostic challenge

Desafio Diagnóstico

Juliana Machado de Oliveira Caldas; Victoria Orenbuch; Leonardo Rodrigues Campos; Ivete Martins Gomes; Claudete Araújo Cardoso; Katia Lino; Alessandro Severo; Clarissa Canella

Resid Pediatr. 2021;11(1):1-2 - Desafio Diagnostico - DOI: 10.25060/residpediatr-2021.v11n1-585

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Paciente feminina de 10 anos de idade, encaminhada ao ambulatório de reumatologia com história prévia de febre (39ºC), hiporexia e poliartrite de punhos, joelhos e tornozelos. Sintomas melhoravam apenas com uso de AINES. Após seis meses, paciente retornou ao ambulatório com história de sete meses de perda ponderal não aferida e artrite crônica (claudicação e rigidez matinal de 15 minutos) em tornozelos. Ao exame clínico, apresentava sinais sugestivos de artrite crônica com edema importante e tenossinovite de ambos os tornozelos. A ressonância magnética dos tornozelos demostrou artrite tibiotalar bilateral e simétrica e dos tendões extensores, flexores e fibulares. A biópsia sinovial do tornozelo direito revelou ausência de granulomas. Qual o diagnóstico mais provável?.