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Isabel Rey Madeira
Pediatric Bioethics and child's autonomy
A bioética pediátrica e a autonomia da criança
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2011;1(Supl.1):10-14 - Artigo de Revisao
- DOI: 10.25060/residpediatr-2011.v1s1-03
O objetivo deste trabalho foi rever a literatura sobre a bioética e a autonomia da criança. Foi realizada busca eletrônica na base de dados PubMed/MEDLINE e consultados alguns livros sobre o tema. A aplicação da bioética ao campo da pediatria é um assunto atual, e com particularidades específicas inerentes à faixa etária pediátrica, principalmente no que se refere ao princípio do respeito à autonomia, na maioria das vezes exercida pelo de proxy consent, pelos pais das crianças. Cabe ao pediatra a responsabilidade de assegurar a beneficência para seu paciente. A tomada de decisão deve ser conjunta, respeitando os valores da família e os princípios da bioética, e, ao mesmo tempo, entendendo o paciente pediátrico enquanto ser moral em desenvolvimento.
Newtimes times for Pediatric Residence
Novos tempos e novos ventos para a residência em pediatria
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2013;3(2):31 - Editorial
Deficiencia de vitamina D en niños y adolescentes
Deficiencia de vitamina D en niños y adolescentes
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2016;6(1):47 - Resenha
- DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n1-11
Preterm Postnatal Follow-up
Seguimiento de los niños prematuros
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2016;6(2):103 - Resenha
- DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6n2-13
Opinion
Reseña
Wallace Sales Gaspar; Ana Luíza Velten; Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2017;7(1):42 - Resenha
- DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2017.v7n1-10
Primary adrenal insufficiency caused by DAX1 gene deletion
Insuficiencia adrenal primaria causada por deleción en el gen DAX1
Ana Luíza Velten Mendes; Wallace Sales Gaspar; Isabel Rey Madeira; Ana Paula Neves Bordallo; Daniel Schueftan Gilban; Clarice Borschiver; Paulo Ferrez Collet-Solberg
Resid Pediatr. 2017;7(3):114-117 - Relato de Caso
- DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2017.v7n3-07
Insuficiência adrenal primária (IAP) é uma doença potencialmente grave que requer diagnóstico e tratamento precoce para redução em sua morbimortalidade. O presente artigo contém o relato de um recém-nascido (RN) que com dois dias de vida passou a manifestar sinais e sintomas sugestivos de insuficiência adrenal primária congênita. O tratamento adequado, porém, só foi iniciado aos três meses de vida, após avaliação pela endocrinologia pediátrica. Análise genética posterior evidenciou mutação no gene DAX1. O quadro clínico inicial da IAP pode ser inespecífico e confundido com várias afecções comuns do período neonatal, retardando a instituição de terapia adequada. A análise genética tem se mostrado cada vez mais importante no manejo destes casos, não apenas para aconselhamento familiar, mas também pela possibilidade de antecipar o diagnóstico e, desta forma, prevenir as manifestações clínicas graves da doença com instituição de terapia adequada.
Fourth Report on the diagnosis, evaluation, and treatment of high blood pressure in children and adolescents
Diagnostico, avaliação e tratamento da hipertensao arterial em crianças e adolescentes
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2018;8(1):59 - Resenha
- DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n1-12
Review
Resenha
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2018;8(3):112 - Resenha
- DOI: 10.25060/residpediatr-2018.v8n3-01
Congenital adrenal hyperplasia in siblings - case report
Hiperplasia adrenal congênita em irmãos - relato de caso
Wallace Sales Gaspar; Isabel Rey Madeira; Daniel Luis Schueftan Gilban; Ana Paula Neves Bordallo; Clarice Borschiver de Medeiros; Paulo Ferrez Collett-Solberg; Fernanda Mussi Gazolla; Cláudia Braga Monteiro; Ana Luíza Velten Mendes; Débora Alvim Ribeiro; Juliana Coelho Braga
Resid Pediatr. 2019;9(3):322-325 - Relato de Caso
- DOI: 10.25060/residpediatr-2019.v9n3-26
A seguir, relataremos dois casos, irmãos, diagnosticados com hiperplasia adrenal congênita por deficiência da 21-hidroxilase na forma clássica virilizante simples. A paciente do sexo feminino teve sua investigação iniciada precocemente, após o nascimento, por apresentar genitália ambígua, enquanto o irmão mais velho teve seu diagnóstico retardado, uma vez que suas manifestações clínicas foram percebidas por volta dos 4 anos de idade. Os pacientes foram diagnosticados com dosagens hormonais e foi realizada análise molecular, seguida do tratamento. Este, um desafio, uma vez que os pacientes necessitaram de ajustes da dose de glicocorticoide e associação de mineralocorticoide. Além da descrição dos casos, apresentamos o que se é discutido na literatura a respeito da doença, suas classificações, apresentações clínicas, opções terapêuticas e acompanhamento.
Short stature
Baixa estatura
Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2020;10(2):1 - Resenha
- DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-08
Adrenal carcinoma in children: longitudinal study in Minas Gerais, Brazil
Carcinoma adrenal em crianças: estudo longitudinal em Minas Gerais, Brasil
Renata Mota Vieira Guerreiro, Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2020;10(3):1 - Resenha
- DOI: 10.25060/residpediatr-2020.v10n3-01
Familial central precocious puberty due to inactivation of the MKRN3 gene: case report
Puberdade precoce central familiar por inativação do gene MKRN3: relato de caso
Carolina de Oliveira Cavalcanti Assumpção; Luciana Ribeiro Montenegro; Paulo Ferrez Collett-Solberg; Daniel Luis Schueftan Gilban; Ana Paula Neves Bordallo; Clarice Borschiver de Medeiros; Ana Claudia Latrônico; Isabel Rey Madeira
Resid Pediatr. 2022;12(1):1-4 - Relato de Caso
- DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n1-281
A puberdade precoce central resulta de uma ativação prematura do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. Alguns fatores envolvidos na puberdade precoce central ainda são pouco compreendidos. Recentemente, mutações no gene makorin ring finger protein 3 (MKRN3) foram identificadas em casos familiares de puberdade precoce central. Relatamos o caso de duas irmãs com puberdade precoce central. O diagnóstico, realizado por análise molecular, evidenciou uma mutação inativadora do gene MKRN3.
Cases of ambiguous genitalia from a public university hospital
Casuística de ambiguidade genital em hospital público universitário
Camila Clemente Luz; Isabel Rey Madeira; Daniel Luis Schueftan Gilban; Ana Paula Neves Bordallo; Paulo Ferrez Collett Solberg; Clarice Borschiver de Medeiros; Fernanda Mussi Gazolla; Claudia Braga Monteiro; Ana Carolina dos Santos Carvalho; Renata Mota Vieira guerreiro
Resid Pediatr. 2022;12(4):1-6 - Artigo Original
- DOI: 10.25060/residpediatr-2022.v12n4-560
OBJETIVO: A presença de genitália ambígua é uma das apresentações de casos de desordem de diferenciação sexual. É estimado que sua incidência seja de aproximadamente um em 4.500-5.500 nascidos vivos. A investigação e diagnóstico da ambiguidade genital constituem emergência clínica pela importância da detecção precoce de condições que podem colocar em risco a vida da criança, como a hiperplasia adrenal congênita e as síndromes malformativas.
MÉTODOS: Foi realizado estudo de observação transversal baseado na análise de 56 prontuários de indivíduos encaminhados ao Setor de Endocrinologia Pediátrica de um hospital público universitário.
RESULTADOS: O diagnóstico mais frequentemente encontrado foi hiperplasia adrenal congênita em 11 casos (19,5%), seguido de insensibilidade androgênica parcial em oito casos (14,2%), síndrome de Klinefelter (cinco casos) e disgenesia gonadal mista (quatro casos). A idade média de apresentação ao serviço foi de 55 meses. Foram analisados ainda dados referentes a história familiar, história gestacional, característica das gônadas e tratamento.
CONCLUSÃO: A identificação e manejo da criança e adolescente com ambiguidade genital devem ser conduzidos criteriosamente por equipe multidisciplinar com experiência neste tipo de abordagem. As repercussões do diagnóstico tardio ou da condução inadequada do caso não são possíveis de mensurar, mas geram impactos na forma como o paciente relaciona-se consigo e com a sociedade que o cerca.