1 - Editorial
Editorial
Luciana Rodrigues Silva
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):5-6 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-01
Edição completa
Editorial
Editorial
Luciana Rodrigues Silva
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):5-6 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-01
Apresentaçao
Presentation for the Journal "Residência Pediátrica"
Carlindo de Souza Machado e Silva Filho
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):11 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-02
The study of medical ethics is urgently needed
Sidnei Ferreira
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):12 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-03
Artigo de Revisao
Responsibility of the physician on duty
Carlindo de Souza Machado e Silva Filho
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):13-16 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-04
Discute-se a responsabilidade do médico plantonista enfocando os principais problemas do dia-a-dia das Unidades de Saúde. O médico plantonista deverá, sempre, salvo motivo de força maior, respeitar seus horários de entrada e de saída, jamais saindo do hospital antes da chegada de seu substituto.
Discharge in pediatric practice: analysis of autonomy and risk
Arnaldo Pineschi de Azeredo Coutinho
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):17-20 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-05
O entendimento do risco envolvido na conduta médica é fator fundamental de prevenção de danos, principalmente na alta hospitalar e na alta a pedido dos responsáveis. Essa situação ocorre geralmente quando não há tempo suficiente de se estabelecer uma boa relação com os responsáveis pela criança.
The autonomy and the respect for the Humanity
Arnaldo Pineschi de Azeredo Coutinho
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):21-23 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-06
A autonomia refere-se à capacidade que a pessoa possui para decidir sobre aquilo que ela julga ser o melhor para si. A autonomia também não deve ser entendida como direito absoluto: seus limites são dados pelo respeito à dignidade e à liberdade dos outros e da coletividade.
Physician-patient relationship
Aderbal Tadeu Mariotti
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):24-25 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-07
Em Pediatria a relação médico-paciente tem peculiaridades próprias, pois aquele a quem se chama de paciente não é uma criança, e sim a mãe, o pai ou o cuidador. Na realidade, é com a mãe ou o pai a quem o médico constrói a relação médico-paciente de fato.
Communicating difficult news
Carlindo de Souza Machado e Silva Filho
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):26-28 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-08
Na nossa prática clínica diária precisamos estar preparados para o momento de darmos as notícias ruins de uma forma que o paciente e/ou seus familiares sintam-se respeitados, acolhidos e compreendam que, realmente, estamos, de alguma forma, vivenciando aquele momento com eles.
Brain death and organ and tissue donation
Mário Roberto Hirschheimer
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):29-45 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-09
A morte encefálica é um produto dos avanços tecnológicos, em que é possível manter artificialmente a frequência cardíaca, a ventilação pulmonar, a pressão arterial, a temperatura e a homeostase bioquímica, mesmo após a parada das funções encefálicas.
Pediatric palliative care
Simone Brasil de Oliveira Iglesias; Ana Cristina Ribeiro Zollner; Clóvis Francisco Constantino
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):46-54 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-10
Em Pediatria, os cuidados paliativos são aqueles que previnem, identificam e tratam crianças que sofrem com doença crônica, progressiva e avançada, suas famílias e equipes que os atendem. Eles são apropriados, em qualquer fase da doença, e oferecem mais vantagens quando oferecidos cedo, juntamente com outras terapêuticas orientadas para curar ou controlar a doença subjacente.
Ethics research among children and adolescents
Rosana Alves
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):55-58 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-11
Esta revisão propõe apresentar breve histórico da evolução da ética em pesquisa com participação de crianças, com posterior discussão sobre a legislação brasileira que trata do assunto. Aponta fragilidades na atuação de profissionais de saúde, consequente à formação profissional deficiente na área de humanidades e aponta necessidades para melhor entendimento sobre pesquisa em crianças e adolescentes.
Bioethical Dilemmas In Neonatology
Rosana Alves; Valmin Ramos da Silva
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):59-62 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-12
Medical advertising
Paulo Tadeu Falanghe
Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):63-64 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-13
As mídias sociais também devem ser lidadas com cautela e consciência ética. Não podemos correr o risco de desqualificar a prática da Medicina e desmantelar o laço de honestidade construído entre o médico e a população.