ISSN-Online: 2236-6814

https://doi.org/10.25060/residpediatr

VOLUME6 - Supl.1 2016

Edição completa

Editorial
Apresentaçao
Artigo de Revisao

4 - Responsabilidade do médico plantonista

Responsibility of the physician on duty

Carlindo de Souza Machado e Silva Filho

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):13-16 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-04

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Discute-se a responsabilidade do médico plantonista enfocando os principais problemas do dia-a-dia das Unidades de Saúde. O médico plantonista deverá, sempre, salvo motivo de força maior, respeitar seus horários de entrada e de saída, jamais saindo do hospital antes da chegada de seu substituto.

5 - Alta em pediatria: Análise da autonomia e do risco

Discharge in pediatric practice: analysis of autonomy and risk

Arnaldo Pineschi de Azeredo Coutinho

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):17-20 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-05

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O entendimento do risco envolvido na conduta médica é fator fundamental de prevenção de danos, principalmente na alta hospitalar e na alta a pedido dos responsáveis. Essa situação ocorre geralmente quando não há tempo suficiente de se estabelecer uma boa relação com os responsáveis pela criança.

6 - A autonomia e o respeito pelo ser humano

The autonomy and the respect for the Humanity

Arnaldo Pineschi de Azeredo Coutinho

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):21-23 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-06

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A autonomia refere-se à capacidade que a pessoa possui para decidir sobre aquilo que ela julga ser o melhor para si. A autonomia também não deve ser entendida como direito absoluto: seus limites são dados pelo respeito à dignidade e à liberdade dos outros e da coletividade.

7 - Relação médico-paciente

Physician-patient relationship

Aderbal Tadeu Mariotti

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):24-25 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-07

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Em Pediatria a relação médico-paciente tem peculiaridades próprias, pois aquele a quem se chama de paciente não é uma criança, e sim a mãe, o pai ou o cuidador. Na realidade, é com a mãe ou o pai a quem o médico constrói a relação médico-paciente de fato.

8 - Como dar notícias difíceis

Communicating difficult news

Carlindo de Souza Machado e Silva Filho

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):26-28 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-08

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Na nossa prática clínica diária precisamos estar preparados para o momento de darmos as notícias ruins de uma forma que o paciente e/ou seus familiares sintam-se respeitados, acolhidos e compreendam que, realmente, estamos, de alguma forma, vivenciando aquele momento com eles.

9 - Morte encefálica e doação de órgãos e tecidos

Brain death and organ and tissue donation

Mário Roberto Hirschheimer

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):29-45 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-09

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A morte encefálica é um produto dos avanços tecnológicos, em que é possível manter artificialmente a frequência cardíaca, a ventilação pulmonar, a pressão arterial, a temperatura e a homeostase bioquímica, mesmo após a parada das funções encefálicas.

10 - Cuidados paliativos pediátricos

Pediatric palliative care

Simone Brasil de Oliveira Iglesias; Ana Cristina Ribeiro Zollner; Clóvis Francisco Constantino

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):46-54 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-10

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Em Pediatria, os cuidados paliativos são aqueles que previnem, identificam e tratam crianças que sofrem com doença crônica, progressiva e avançada, suas famílias e equipes que os atendem. Eles são apropriados, em qualquer fase da doença, e oferecem mais vantagens quando oferecidos cedo, juntamente com outras terapêuticas orientadas para curar ou controlar a doença subjacente.

11 - Ética em pesquisa em crianças e adolescentes

Ethics research among children and adolescents

Rosana Alves

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):55-58 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-11

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Esta revisão propõe apresentar breve histórico da evolução da ética em pesquisa com participação de crianças, com posterior discussão sobre a legislação brasileira que trata do assunto. Aponta fragilidades na atuação de profissionais de saúde, consequente à formação profissional deficiente na área de humanidades e aponta necessidades para melhor entendimento sobre pesquisa em crianças e adolescentes.

13 - Publicidade médica

Medical advertising

Paulo Tadeu Falanghe

Resid Pediatr. 2016;6(Supl.1):63-64 DOI: https://doi.org/10.25060/residpediatr-2016.v6s1-13

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As mídias sociais também devem ser lidadas com cautela e consciência ética. Não podemos correr o risco de desqualificar a prática da Medicina e desmantelar o laço de honestidade construído entre o médico e a população.